O BYD Song Plus DM-i chegou na linha 2026 com algumas mudanças estéticas. O SUV híbrido plug-in recebeu o mesmo design do Song Premium. A grade dianteira agora ficou mais fechada e com elementos horizontais.
Na traseira, a lanterna mudou o formado e há também um novo para-choque. Outra novidade é a adição da cor Smoke Grey e rodas com o mesmo visual do Premium. Esteticamente, agora os modelos são iguais.
Inclusive, em dimensões, o Song Plus cresceu e agora tem os mesmo números do irmão mais caro.
- Comprimento: 4775 mm
- Largura: 1890 mm
- Altura: 1670 mm
- Entre-eixos: 2765 mm
Entre os dois, a mecânica é diferente. O Song Plus tem 235 cv e e 40,8 kgfm de torque. Contudo, para o Plus não houve mudanças neste aspecto.
A aceleração, entretanto, melhorou. No 0-100 km/h, ela saiu de 8,5 segundos para 7,9 segundos. A explicação está na melhoria aerodinâmica do carro, que favoreceu a aceleração.
Como ficou a cabine?
No interior do híbrido plug-in da BYD, há mudanças sutis. A cabine agora tem um novo tom de marrom, mas os bancos seguem com o mesmo formato.
A alavanca de transmissão também é nova, mais minimalista. É a mesma que equipa o Song Premium. Outra novidade é o head-up display, que agora está presente no Song Plus 2026. A tecnologia projeta velocidade e dados do sistema ADAS diretamente no para-brisa.
Na autonomia elétrica, agora o Song Plus 2026 pode rodar 63 km no modo 100% elétrico, cinco quilômetros a menos que o antecessor.
Com as alterações visuais e em tecnologia, o novo Song Plus agora é comercializado por R$ 249.990 (R$ 5.190 a mais que a linha 2025).
Na dirigibilidade, o modelo segue confortável, sem grandes mudanças. A suspensão consegue trabalhar bem para filtrar as irregularidades do solo. O novo head-up é útil para o motorista não tirar a visão da pista.
A nova aceleração, mais forte, é quase imperceptível. Para donos da linha 2025, talvez, a mudança seja mais clara.
Song Premium também mudou
A versão Premium deixou de ser uma edição limitada e agora tem seu lugar na linha Song. Modelo segue com preço de R$ 299.800.

Uma das mudanças é a a nova bateria Blade 26,6 kWh (ante 18,3 kWh da anterior) que oferece até 135 km de autonomia elétrica (NEDC) e 87 km pelo padrão do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) do Inmetro.
Outra novidade para a versão é a recarga rápida de 18 kWh DC. Na prática, significa bateria cheia em menos de 1h30.
Carros híbridos ou elétricos, qual a alternativa mais adequada?
Fonte: CNN Brasil