Ibovespa hoje
- Ibovespa recua aos 138,7 mil pontos após registrar recorde ontem. Dólar comercial oscila a R$ 5,60 e juros futuros avançam.
- Ações de Vale (VALE3) oscilam, enquanto Petrobras (PETR4) recua e grandes bancos operam mistos.
- Após prejuízo no 1T25, ações de Azul (AZUL4) despencam 16%.
Confira as últimas dos mercados
UE deve agir lentamente em negociações comerciais com os EUA em prol de acordo amplo
Ações de Vale (VALE3) voltam para queda, com -0,07%, a R$ 55,13
Economista da XP: dados até a próxima reunião do Copom podem fazer BC elevar juros
Alexandre Maluf explica, no entanto, que é consenso no mercado a manutenção da Selic elevada por longo tempo.
Acompanhe os resultados das principais empresas abertas
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Principais índices em Nova York seguem mistos e sem força
- Dow Jones: -0,13%
- S&P 500: estável
- Nasdaq: +0,44%
Ibovespa: NTCO3 é a maior alta do dia até aqui; confira a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
NTCO3 | 6,30 | 10,63 |
HYPE3 | 4,01 | 24,36 |
PSSA3 | 3,81 | 47,99 |
CSNA3 | 3,21 | 9,32 |
YDUQ3 | 3,02 | 15,01 |
Ibovespa: AZUL4 é a maior queda do dia até aqui; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
AZUL4 | -12,59 | 1,25 |
JBSS3 | -6,19 | 38,32 |
RADL3 | -4,32 | 15,50 |
RAIZ4 | -3,91 | 1,72 |
PCAR3 | -2,99 | 3,25 |
Petrobras não deve reduzir investimentos no próximo plano, diz diretora
A ideia da Petrobras (PETR4) atualmente indica que os investimentos no seu próximo plano estratégico, para o período de 2026 a 2030, não serão reduzidos, afirmou nesta quarta-feira a diretora de Exploração e Produção, Sylvia dos Anjos. A declaração vem após a presidente da petroleira estatal, Magda Chambriard, ter afirmado na véspera que era hora de “apertar os cintos” diante da queda recente dos preços do petróleo e ter prometido aos acionistas austeridade e controle geral de custos. “A ideia não é essa (reduzir investimentos). Vamos esperar o plano para dizer melhor. Já estamos fazendo e vamos ver toda essa geopolítica”, disse Anjos, ao ser questionada por jornalistas. “A gente vai continuar produzindo e continuar querendo ser um grande representante da energia primária do país. Não queremos ser menos do que somos.” (Reuters)
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,6206 e venda a R$ 5,6212
SLC projeta retomar alavancagem ideal em meados de 2026 e não vê risco para dividendos
A SLC Agrícola, uma das maiores produtoras de grãos e algodão do Brasil, avalia que poderá voltar a patamares mais baixos de alavancagem em meados de 2026, após uma série de aquisições, disse nesta quarta-feira seu diretor financeiro Ivo Brum. Segundo ele, no segundo semestre de 2025 acontecem as entregas do algodão colhido em 2024/25, e há “muita geração de caixa” após uma boa colheita de soja, já concluída. Dessa forma, a empresa não deve demorar para retomar o nível de alavancagem medido pela dívida líquida ajustado/Ebitda ajustado em patamar abaixo de 2x, considerado ideal. “Estamos em tranquilos quanto a isso, não vemos nenhum risco de redução do ‘payout’ dos dividendos, não passa dentro da administração nenhum estudo neste sentido, apesar de a taxa de juros estar mais alta, a gente comporta totalmente este momento”, afirmou Brum, durante teleconferência de resultados.
Ações de Azul (AZUL4) mantêm forte queda de 12,59%, a R$ 1,25
Principais referencias do petróleo internacional recuam: WTI desce 0,85%, a US$ 63,13; e Brent perde 0,75%, a US$ 66,13
Projeto mostra que condução da política monetária ainda é viável em sistema “tokenizado”
Os bancos centrais ainda devem ser capazes de conduzir a política monetária de forma eficaz e talvez até mais ágil em um sistema financeiro mais descentralizado, de acordo com as conclusões de um relatório conjunto divulgado nesta quarta-feira pelo Federal Reserve de Nova York e pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês). O relatório afirma que um protótipo projetado para conduzir a política monetária em um sistema financeiro dependente de sistemas novos e mais automatizados “respondeu com sucesso e executou instantaneamente a operação pretendida sob as condições variáveis do mercado, de acordo com o ambiente de liquidez desejado”. O protótipo criado para o estudo mostrou que existe até mesmo a possibilidade de a política monetária funcionar ainda melhor em um sistema financeiro descentralizado. O projeto surgiu do trabalho realizado pelo Centro de Inovação do Fed de Nova York e pelo Centro de Inovação do BIS, como parte do esforço do Projeto Pine.
Trump se reúne com presidente sírio e pede que ele estabeleça laços com Israel
Americano se encontrou com Ahmed al-Sharaa, da Síria, antes de uma cúpula entre os Estados Unidos e os países árabes do Golfo.
Nova mínima: Ibovespa recua 0,40%, aos 138.409,80 pontos
Dólar comercial renova máxima, com +0,14%, a R$ 5,616
Ibovespa tem nova mínima, com -0,38%, aos 138.436,61 pontos
Mais uma mínima: Ibovespa cai 0,32%, aos 138.523,00 pontos
Nova mínima: Ibovespa recua 0,28%, aos 138.568,18 pontos
EUA: estoques de gasolina caem 1,022 milhão esta semana
Há uma semana, os estoques ficaram em mais 188 mil. A produção de gasolina, que subiu 253 mil semana passada, agora cai 327 mil. Os estoques de óleo para aquecimento subiram 292 mil, ante alta de 123 mil semana passada.
EUA: estoques de petróleo bruto sobem 3,454 milhões esta semana
A expectativa era por uma leitura de baixa de 2,000 milhões barris. Há uma semana, desceram 2,032 milhões. Os estoques de petróleo em Cushing caíram 1,069 milhão, ante menos 740 mil há uma semana. As importações de petróleo bruto subiram 422 mil, enquanto subiram 673 mil na semana passada.
Azul (AZUL4) desaponta mercado com mais custos e ação despenca 14% após balanço do 1T
A companhia anunciou no primeiro trimestre um prejuízo líquido ajustado de R$ 1,82 bilhão, 5,66 vezes acima do resultado negativo de R$ 324 milhões.
Ibov renova mínima, com -0,20%, aos 138.682,03 pontos
CVC (CVCB3) deve desacelerar abertura de lojas em 2025, mas seguirá acima da média
O maior grupo de viagens do país, CVC, deve abrir um número de lojas menor este ano do que as aberturas de 2024, mas deve se manter acima da média histórica, de cerca de 100 pontos, afirmou o presidente-executivo da empresa, Fabio Godinho, nesta quarta-feira. “Deveremos crescer ainda muito acima da média história que tínhamos de antes da pandemia, que era por volta de 100 lojas (por ano)”, afirmou o executivo durante conferência com analistas após a publicação dos resultados de primeiro trimestre da empresa na noite da véspera. “Mas (as aberturas de 2025) devem ser menores do que foi ano passado”, acrescentou. Em 2024, a CVC abriu 301 lojas, atingindo 1.492 pontos em operação, a maioria no Brasil. No primeiro trimestre deste ano, a CVC abriu 39 lojas.
Aprenda a viver de dividendos com o estrategista-chefe da XP
O curso “Manual dos Dividendos” oferece um passo a passo para aprender a viver de dividendos e garantir uma renda mensal previsível. Com a orientação de Fernando Ferreira, estrategista-chefe da XP, os participantes terão acesso a uma série de 4 episódios que descomplicam o conceito de dividendos no Brasil.
VIX: índice de volatilidade nos EUA, conhecido como “índice do medo”, vira para alta, com 1,70%, aos 18,53 pontos
Ibovespa volta a flertar com 139 mil, mas titubeia em meio a balanços
O Ibovespa volta a flertar com os 139 mil pontos nesta quarta-feira, apoiado pelo avanço da Vale, mas titubeia em meio a movimentos de realização de lucros e nova bateria de balanços corporativos, incluindo os resultados deAzul, Raízen e JBS, cujas ações estavam entre as maiores quedas. Na máxima até o momento, marcou 139.361,58 pontos, perto do topo histórico intradia registrado na véspera, de 139.418,97 pontos. Na mínima, cedeu a 138.698,04 pontos O volume financeiro soma R$3,5 bilhões, em pregão também marcado pelo vencimento de opções do Ibovespa. “O Ibovespa superou a máxima histórica recente em 137.634 pontos, abrindo caminho para novas altas em direção aos 142.000 e 150.000 pontos”, afirmaram analistas do Itaú BBA. “A frase de Buzz Lightyear, ‘ao infinito e além!’ (no filme Toy Story), reflete o potencial de valorização do Ibovespa neste momento.” “No lado negativo, o suporte inicial está em 136.300 pontos. A perda desse nível pode iniciar uma realização de lucros mais acentuada, com potencial para buscar a região de 132.800 pontos, patamar que sustenta a tendência de alta no curto prazo”, acrescentaram no relatório Diário do Grafista. (Reuters)
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,6062 e venda a R$ 5,6068
Republicanos avançam plano de corte de impostos de Trump após debate durante a noite
Parlamentares republicanos avançaram com os elementos de um pacote orçamentário abrangente do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta quarta-feira, após um debate que durou a noite toda, quando um comitê importante votou ao longo de linhas partidárias para aprovar cortes de impostos que acrescentarão trilhões de dólares à dívida do país. A votação de 26 a 19 do Comitê de Meios e Modos da Câmara dos Deputados, que redige as leis tributárias, representa uma vitória inicial para os republicanos, que ainda têm muitos obstáculos a superar antes de levar o amplo pacote de cortes de impostos à mesa de Trump para ser sancionado como lei. A votação ocorreu depois de um debate que durou a noite toda e viu pelo menos um parlamentar adormecer. Os republicanos rejeitaram uma série de mudanças propostas pelos democratas, que criticaram o projeto de lei como uma doação para os ricos, com redução dos benefícios de saúde e alimentação para os pobres e piora da situação financeira do país.
Ifix, índice de fundos imobiliários, cai 0,02%, aos 3.411,23 pontos
XP: setor de serviços em março corroboram com cenário de enfraquecimento gradual da atividade doméstica
“Os números do setor de serviços para março e 2º trimestre do ano corroboram nosso cenário-base de enfraquecimento gradual da atividade doméstica”, diz a XP. “Por exemplo, o índice geral de serviços – e alguns componentes importantes – registrou sua primeira queda trimestral após um longo período de trajetória ascendente. No entanto, reforçamos as proteções proporcionadas pelo mercado de trabalho robusto, especialmente o aumento contínuo da massa salarial agregada, e pelas medidas de estímulo de curto prazo”.
BCE consulta bancos sobre financiamento em dólar devido a preocupações com Trump, dizem fontes
Supervisores do Banco Central Europeu estão pedindo a alguns dos credores da região que avaliem sua necessidade de dólares em tempos de estresse, à medida que eles planejam cenários nos quais não poderão contar com a ajuda do Federal Reserve durante o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disseram três pessoas com conhecimento das discussões. Quase 20% das necessidades de financiamento dos bancos da zona do euro são denominadas em dólares, com os credores tomando empréstimos em mercados de financiamento de curto prazo que podem fechar abruptamente em tempos de estresse financeiro. No passado, os bancos centrais europeus tomavam dólares emprestados do Fed, a fonte da moeda, para compensar o déficit. O Fed tem facilidades de empréstimo com o BCE para aliviar a escassez da moeda de reserva global e a fim de evitar que o estresse financeiro se espalhe pelos EUA. Duas das fontes familiarizadas com as discussões do BCE disseram que o Fed nunca sugeriu – inclusive agora – que não apoiará essas medidas. (Reuters)
Incerteza paira sobre negociações de paz entre Ucrânia e Rússia em meio a silêncio de Moscou
A incerteza pairava sobre o que podem ser as primeiras negociações de paz diretas entre Moscou e Kiev em anos, depois que o Kremlin não revelou nesta quarta-feira quem representará a Rússia nas discussões, e a Ucrânia exigiu clareza antes de decidir sobre suas próprias ações. O presidente dos EUA, Donald Trump, que disse que pode participar se as circunstâncias forem propícias, indicou que não sabe se o presidente russo, Vladimir Putin, comparecerá ao encontro de quinta-feira em Istambul, o que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, desafiou o líder do Kremlin a fazer. “Não sei se ele (Putin) estará lá se eu não estiver. Nós vamos descobrir”, disse Trump a repórteres enquanto viajava a bordo do Força Aérea Um a caminho do Catar. (Reuters)
Banco revisa projeções do PIB brasileiro e do IPCA; veja
O J.P.Morgan começou o ano com a expectativa de que o PIB brasileiro superasse as previsões. No entanto, com a mudança da linha de base para antecipar uma recessão nos EUA e uma desaceleração significativa na China, o banco revisou projeções de crescimento do PIB para baixo e para o IPCA para 2026. Após o acordo comercial entre EUA e China desta semana, as chances de recessão foram reduzidas para menos de 50%. Agora, o banco considerando um crescimento significativamente mais forte do PIB no primeiro trimestre, de 5,8% em relação ao trimestre anterior, impulsionado por uma safra agrícola robusta. “Os desequilíbrios existentes que destacamos na economia brasileira — ou seja, os balanços patrimoniais corporativos privados sobrecarregados — ainda devem desencadear uma desaceleração mais pronunciada, agora para um ritmo abaixo do potencial, em vez de uma recessão superficial no segundo semestre do ano”, projeta o J.P.Morgan. Com essas mudanças, o PIB brasileiro agora deve crescer 2,3% este ano, acima dos 1,9% previstos antes. O banco segue esperando que o crescimento desacelere para 1,2% no próximo ano. “Ainda acreditamos que essa desaceleração, em meio a uma política monetária restritiva, ajudará a reduzir as pressões inflacionárias até 2026. Também acreditamos que os preços mais baixos das commodities e o potencial aumento da disponibilidade de produtos manufaturados fora dos EUA provavelmente reforçarão o efeito do crescimento. No entanto, devemos reconhecer que mudanças em nossa perspectiva global e local reduzem a extensão e a magnitude de tais impactos. Nesse contexto, estamos revisando para cima nossa projeção para o IPCA de 2026 de 3,2% para 3,6%, com o núcleo encerrando o ano em torno de 3,9%. Continuamos projetando uma inflação de 5,5% este ano, já que a atual taxa de câmbio mais baixa provavelmente compensará o PIB mais forte no 2S25. Essas projeções são consistentes com nossas expectativas recentemente revisadas para a taxa básica de juros, com cortes a partir de dezembro e uma taxa final de 10,75% até o final do próximo ano”.
Em oscilação, Ibovespa agora cai 0,04%, aos 138.908,35 pontos
Vice-chair do Fed diz esperar desaceleração da economia e incerteza sobre inflação por tarifas
Dados recentes sobre a inflação apontam para um progresso contínuo em direção ao cumprimento da meta de inflação de 2% do Federal Reserve, mas a perspectiva agora é incerta devido à possibilidade de que novos impostos de importação aumentem os preços, disse o vice-chair do Fed, Philip Jefferson, nesta quarta-feira. Os preços ao consumidor subiram menos do que o esperado em abril, mas “há muita incerteza… em relação à trajetória futura da inflação”, disse Jefferson em comentários preparados para serem apresentados em um evento do Fed de Nova York. “Se os aumentos das tarifas anunciados até agora forem mantidos, é provável que interrompam o progresso da desinflação e gerem pelo menos um aumento temporário da inflação.” “Se as tarifas criarão uma pressão persistente de alta sobre a inflação dependerá de como a política comercial será implementada, do repasse aos preços ao consumidor, da reação das cadeias de oferta e do desempenho da economia.”
Ibov renova máxima do dia: 139.276,48 pontos, com +0,23%
MSCI divulga alterações em índices e inclui Eneva (ENEV3) no rebalanceamento de maio
Ações de Vale (VALE3) viram para queda, com -0,02%, a R$ 55,16
Ações de Petrobras ampliam perdas; PETR3 cai 1,90% e PETR4 perde 1,24%
Fora de leilão, ações de Azul (AZUL4) recuam 13,29%, a R$ 1,24
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 0,27%, aos 18,17 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 6,14%, aos 15,90 pontos
Dólar comercial volta a subir, com +0,04%, a R$ 5,611
Principais índices em Nova York abrem com ganhos curtos
Investidores em Wall Street estão mostrando sinais de aumento do apetite por ativos de risco depois que os EUA e a China reduziram no final de semana passado temporariamente as tarifas sobre uma ampla gama de produtos. Os EUA reduziram as tarifas sobre a China para 30% no início desta semana, enquanto a China reduziu suas próprias taxas para 10% sobre as importações americanas. Em abril, ambos os países ameaçaram impor tarifas bem acima de 100% um ao outro. “É um grande sentimento de risco no momento. Embora as questões estruturais entre os EUA e a China permaneçam sem solução, acho que o sinal é bastante claro de que nenhum dos lados quer aumentar ainda mais as tensões comerciais”, disse à CNBC Lale Akoner, analista de mercado global da eToro.
- Dow Jones: +0,17%
- S&P 500: +0,22%
- Nasdaq: +0,36%
Ações de Azul (AZUL4) entram em leilão, com queda de 16,08%, a R$ 1,20
Raízen (RAIZ4) volta aos negócios principais e busca reduzir dívida, diz CEO após prejuízo
A Raízen “está de volta” aos negócios principais, como produção de açúcar, etanol, bioenergia e distribuição de combustíveis, disse o CEO da companhia, Nelson Gomes, ao comentar os resultados da empresa que registrou prejuízo de R$2,5 bilhões no seu quarto trimestre fiscal. O comentário foi feito em momento em que a companhia inicia a moagem da safra 2025/26, que será afetada pelo clima seco no ano passado e pelas queimadas de 2024, com alguns canaviais não registrando recuperação após o impacto do fogo, segundo o diretor de Relações com Investidores, Phillipe Casale. O CEO destacou que a Raízen está redefinindo a área de trading, focando nas operações de melhor valor, com redução de posições em mercados de maior risco como açúcar branco. O executivo afirmou também que a companhia segue com vendas de ativos que não são considerados importantes, visando maior eficiência e redução do endividamento. (Reuters)
Ações de Azul (AZUL4) renovam mínima após balanço, com -15,38%, a R$ 1,21
Ibov renova máxima, com +0,12%, aos 139.130,29 pontos
Em início de pregão oscilante, Ibovespa agora sobe 0,01%, aos 138.983,59 pontos
Queda de energia na subestação de Granada é apontada como causa do apagão em Espanha e Portugal
Uma queda abrupta de geração de energia em uma subestação em Granada, seguida de falhas segundos depois em Badajoz e Sevilha, provocou um apagão sem precedentes na Espanha e em Portugal em 28 de abril, informou a ministra da Energia da Espanha nesta quarta-feira. Várias investigações envolvendo governo, agências de segurança e especialistas técnicos estão analisando a queda de energia, mas é a primeira vez que as autoridades espanholas apontam áreas específicas como sua origem. A ministra da Energia, Sara Aagesen, disse aos parlamentares que os três incidentes iniciais, cuja causa ainda não foi determinada, provocaram uma perda de geração de 2,2 gigawatts de eletricidade, o que desencadeou uma série de desligamentos da rede. A investigação levará tempo e provavelmente não haverá respostas simples para o que parece ser uma questão complexa, afirmou ela.
Varejistas nesta abertura: AMER3, +0,35%; AZZA3, +0,46%; CEAB3, +0,44%; LREN3, +0,95%; MGLU3, +1,20%; PETZ3, -0,70%
Ibovespa tem viés de queda após registrar recorde ontem
O Ibovespa opera com viés de queda nas primeiras negociações desta terça-feira (13), aos 138,9 mil pontos, enquanto investidores avaliam uma nova bateria de balanços corporativos, incluindo os resultados da Eletrobras (ELET3), com comentários de diretores do Banco Central, dados do setor de serviços e incertezas comerciais também no radar. Após atingir a máxima histórica ontem, o Ibov dá uma trégua hoje em sessão de correção. Sobem as ações de Vale (VALE3), mas recuam as ações de Petrobras (PETR4), de grandes bancos e de varejistas. Destaque para as ações de Azul (AZUL4), que caem 10% após divulgação de prejuízo no 1T25. O dólar comercial cai a R$ 5,59 e os juros futuros avançam. No exterior, os mercados seguem de olho na possibilidade de anúncios de novos acordos tarifários pelos EUA, após o governo norte-americano fechar acordos com Reino Unido e China nos últimos dias, enquanto a política comercial do presidente Donald Trump continua gerando incertezas. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,10%, S&P500 tem valorização de 0,18% e Nasdaq Futuro sobe 0,30%. (Felipe Alves)
Siderúrgica abrem mistas: CSNA3, +0,44%; GGBR4, estável; GOAU4, -0,23%; USIM5, -1,08%
Supermercadistas inicia sessão com perdas: ASAI3, -0,10%; CRFB3, -0,59%; GMAT3, -0,13%; PCAR3, -0,90%
Hapvida (HAPV3) começa sessão com mais 1,13%, a R$ 2,69, após a forte alta de ontem
Frigoríficos começam dia de forma mista: BEEF3 e BRFS3 sobem 0,78% e 3,76%, enquanto JBSS3 e MRFG3 caem 2,62% e 0,75%
Petro juniores caem nesta abertura: PRIO3, -0,38%; RECV3, -0,06%; BRAV3, -0,82%
Azul (AZUL4) despenca 11,19% nesta abertura, após soltar balanço do 1T25; Gol (GOLL4) sobe 6,38%
Eletrobras abre sessão com quedas de 0,37% (ELET3) e 0,15% (ELET6)
Petrobras inicia dia com baixas de 0,73% (PETR3) e 0,59% (PETR4)
Ibovespa sai dos leilões com baixa de 0,18%, aos 138.713,37 pontos
Vitru (VTRU3) abre com forte alta, após balanço 1T25: mais 10,45%, a R$ 10,15
Grandes bancos abrem dia oscilando: BBAS3, -0,30%; BBDC4, +0,20%; ITUB4, -0,22%; SANB11, -0,40%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,5958 e venda a R$ 5,5964
Embraer (EMBR3) começa dia com alta de 0,33%, a R$ 69,55
B3 (B3SA3) inicia sessão com baixa de 0,20%, a R$ 14,92
Vale (VALE3) começa dia com alta de 0,42%, a R$ 55,40
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 138.974,26 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 2.128,72 pontos
Ibovespa futuro avança 0,10%, aos 140.660 pontos
ADRs PBRA e PBR da Petrobras caem, respectivamente, 0,86%, a US$ 11,36, e 0,74%, a US$ 12,10 no pré-mercado
Azul (AZUL4) tem prejuízo líquido ajustado de R$1,82 bi no 1º tri
A companhia aérea Azul (AZUL4) anunciou nesta quarta-feira que encerrou o primeiro trimestre com um prejuízo líquido ajustado de R$1,82 bilhão, acima do resultado negativo de R$324 milhões apurado um ano antes. A empresa apurou um desempenho operacional medido pelo Ebitda de R$1,38 bilhão entre janeiro e o fim de março, queda de 29,4% na mesma comparação, com a margem recuando de 30,3% para 25,7%. A receita líquida total da companhia, porém, subiu 15,3% no período, para R$5,39 bilhões, apesar de uma queda de 3,5% no indicador “yield”, de preços de passagens.
Setor de Serviços em março não foi suficiente para impulsionar o PIB do 1T25, segundo economista
André Valério, economista sênior do Inter, lembra que é o segundo mês consecutivo de avanço do setor, com influência do Carnaval, impactando principalmente os gastos com alojamento e alimentação, que avançaram 2,1% em março. “De todo modo, vemos bom desempenho de setores ligados à oferta de serviços, indicando um ambiente favorável também às empresas”, diz. “O mês de março deve indicar uma recuperação na margem da atividade econômica. Ainda assim, não vemos como suficiente para impulsionar o PIB do 1° trimestre, que será amplamente influenciado pelo bom desempenho do agronegócio. Estimamos um crescimento de 0,5% da economia no primeiro trimestre e de 1,5% em 2025”.
Setor de serviços em março tem destaque negativo para os serviços prestados às famílias, destaca economista
Leonardo Costa, economista do ASA, destaca que o resultado veio pouco abaixo das expectativas, que era de mais 0,5%. A pesquisa de serviços mostrou alta de 0,3% na margem em março e as revisões de janeiro e fevereiro foram levemente negativas para o trimestres. Com isso, a média móvel de 3 meses registra variação de menos 0,2% até março e de alta de 1,0% em dezembro do ano passado. “A pesquisa de serviços do IBGE tiveram leve recuo no 1T25, com destaque negativo para os serviços prestados às famílias; o ritmo mais forte observado em fevereiro e março não compensou a queda observada em janeiro; o PIB do 1T25 ainda deve ter ritmo forte, muito por conta do setor agropecuário”.
ADRs da Vale sobem 0,20%, a US$ 9,90, no pré-mercado
Ibovespa futuro avança 0,24%, aos 140.865 pontos
Opep reafirma previsões para avanço da demanda global por petróleo em 2025 e 2026
Se confirmada a projeção, o consumo global somaria 105 milhões de bpd em 2025, conforme relatório mensal divulgado hoje.
Pesquisas do BC incluirão análise sobre canais de transmissão da política monetária, diz Guillen
O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, disse nesta quarta-feira que a nova agenda de pesquisas da autarquia conterá, entre outros temas, uma nova ênfase sobre o entendimento dos canais de política monetária, tema que tem ganhado destaque em falas da cúpula do órgão. Em discurso na conferência anual do Banco Central, Guillen afirmou que a nova agenda de pesquisa acompanhará o ciclo de 2026 a 2029 do planejamento estratégico da autoridade monetária.
Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) chega a virar para baixa de 0,05%, mas logo retorna ao positivo, com 0,07%, aos 140.620 pontos
Ibovespa futuro vira para queda de 0,02%, aos 140.500 pontos
PF cumpre mandados em nova fase da operação contra fraudes no INSS
Buscas são realizadas em Presidente Prudente (SP) para identificar patrimônio oculto de suspeitos.
Trump diz que ainda está aberto a participar de negociações sobre Ucrânia, mas não tem certeza sobre Putin
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira que ainda está considerando se participará das negociações sobre a guerra na Ucrânia planejadas para quinta-feira na Turquia, mas não sabe se o presidente russo, Vladimir Putin, irá. “Ele gostaria que eu estivesse lá, e essa é uma possibilidade. … Não sei se ele estará lá se eu não estiver. Vamos descobrir”, declarou Trump aos repórteres a bordo do Air Force One, a caminho do Catar. Ele disse que pode visitar a Turquia para as negociações como parte de sua viagem ao Oriente Médio nesta semana. Trump citou sua próxima parada nos Emirados Árabes Unidos na quinta-feira. “Temos uma situação muito cheia. Isso não significa que eu não faria isso para salvar muitas vidas e voltar”, afirmou Trump, de acordo com uma reportagem do Washington Post. Trump observou que o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, estará presente nas negociações de quinta-feira em Istambul.
Dólar comercial abre estável, cotado a R$ 5,608 na compra e a R$ 5,609 na venda
DIs: juros futuros começam sessão com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,785 | 0,005 |
DI1F27 | 14,015 | 0,005 |
DI1F28 | 13,530 | 0,015 |
DI1F29 | 13,515 | 0,005 |
DI1F31 | 13,700 | 0,010 |
DI1F32 | 13,750 | 0,000 |
DI1F33 | 13,780 | 0,010 |
DI1F35 | 13,780 | 0,010 |
Setor de serviços cresce +0,3% em março
O volume do setor de serviços do Brasil cresceu +0,3% em relação a fevereiro e teve alta de 1,9% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 0,71%, aos 587.320,00
Dólar futuro abre em queda de 0,21%, cotado aos 5.627,00 pontos
Minidólar com vencimento em junho (WDOM25) começa o dia com baixa de 0,12%, cotado a 5.628,50
Ibovespa futuro abre em alta de 0,16%, cotado aos 140.750 pontos
Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) abre com alta de 0,17%, aos 140.750 pontos
China diz que vai acelerar apoio financeiro à inovação científica e tecnológica
A China disse nesta quarta-feira que aumentará ainda mais o apoio a empresas de inovação científica e tecnológica no mercado de capitais e que vai expandir o suporte ao crédito bancário para empresas do setor. A medida ocorre no momento em que o país intensifica seus esforços para reduzir a dependência de tecnologia estrangeira em meio às crescentes tensões geopolíticas entre a China e os EUA. O objetivo é fortalecer o apoio financeiro aos principais programas nacionais de ciência e tecnologia e às empresas de tecnologia de pequeno e médio porte, de acordo com as diretrizes divulgadas em conjunto por sete autoridades, incluindo o Ministério de Ciência e Tecnologia e o banco central da China. A China incentivará as empresas de tecnologia qualificadas a abrirem seu capital no país e no exterior, de acordo com a lei, afirmou. O país também expandirá seu programa piloto para empresas de investimento em ativos financeiros para 18 cidades e províncias, com o objetivo de orientar mais investimentos de capital em empresas de inovação tecnológica.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Incerteza sobre tarifas está afetando comércio global e investimentos, diz Alemanha
O Ministério da Economia da Alemanha disse nesta quarta-feira que a incerteza no comércio e na atividade econômica permanecerá elevada, citando a política pouco clara dos Estados Unidos em relação às tarifas. A incerteza está afetando não apenas o comércio global, mas também está tendo um impacto negativo sobre a produção global e a atividade de investimento, disse o ministério em seu relatório mensal.
Goolsbee diz que Fed aguarda mais dados para entender impactos das tarifas dos EUA
Os números para a inflação ao consumidor em abril não refletem necessariamente o impacto do aumento das tarifas dos Estados Unidos, e o Federal Reserve ainda precisa de mais dados para discernir a direção dos preços e da economia, disse o presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, nesta quarta-feira. Em abril, os preços ao consumidor subiram 2,3% na base anual, abaixo do esperado e o menor aumento em quatro anos, mas o número foi influenciado pela queda dos preços dos alimentos, que podem ser voláteis a cada mês. Excluindo alimentos e energia, o chamado “núcleo” da inflação foi de 2,8%, mesmo patamar de março. “Há momentos de muita poeira no ar”, disse Goolsbee em programa de rádio da NPR. “Temos um monte de barulho… Estamos tentando descobrir a linha de chegada.” O Fed tem mantido a taxa de juros estável desde dezembro, e é provável que continue assim enquanto as autoridades esperam para ver como serão os aumentos de tarifas do governo do presidente Donald Trump e as negociações comerciais em andamento.
Índice EWZ cai 1,06% na pré-abertura dos EUA
Selic: 62% do mercado vê manutenção dos juros em junho
A maioria do mercado prevê que o Copom deverá realizar a manutenção dos juros do país na próxima reunião. Com o atual patamar de 14,75% a/a, a maioria do mercado projeta que na reunião de 18 de junho o BC irá interromper o ciclo de alta. Os dados são reflexos dos contratos de opções de Copom da B3. Assim, o contrato que precifica manutenção da Selic fechou ontem a 62 – ou seja, o mercado aponta 62% de chance deste cenário ocorrer.
18/06 | 30/07 | |
Queda de 0,25% | 0,54% | 0,95% |
Manutenção | 62,25% | 79,05% |
Aumento de 0,25% | 30,25% | 13% |
Aumento de 0,50% | 5,50% | – |
Aumento de 0,75% | – | – |
Aumento de 1% | – | 3,14% |
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para junho está em 91%
18/06 | 30/07 | |
4,50%-4,25% | 91,8 | 61,4% |
4,25%-4,00% | 8,2% | 35,9% |
4,00%-3,75% | – | 2,7% |
China e UE discutiram incertezas econômicas globais, diz BC chinês
A China e a União Europeia discutiram de forma aprofundada as incertezas econômicas globais durante uma reunião do grupo de trabalho financeiro realizada em Bruxelas na terça e na quarta-feiras, informou o Banco do Povo da China nesta quarta. Os dois lados discutiram a otimização do acesso ao mercado, a transferência de dados entre fronteiras e a supervisão dos setores bancário e de seguros. A reunião contou com a participação de membros de bancos centrais, reguladores financeiros e de valores mobiliários da China e da UE.
Na fila de IPOs, Vero registra lucro líquido recorde e mira consolidação em telecom
Aquisições, abertura de capital e crescimento orgânico via aumento da oferta de serviços são alguns dos caminhos de expansão da companhia.
China: novos empréstimos sofrem drástica queda em abril com incertezas sobre tarifas
Em abril, os bancos chineses liberaram 280 bilhões de yuans (US$ 38,9 bilhões) em novos empréstimos, depois de repassarem 3,64 trilhões de yuans em março.
Presidente do BC da Alemanha diz que um dólar mais forte ainda é necessário
O presidente do banco central da Alemanha e membro do Banco Central Europeu, Joachim Nagel, destacou nesta quarta-feira o papel necessário do dólar como moeda de reserva para o sistema global, embora também espere que o euro se fortaleça nesse mesmo papel nos próximos anos. “O dólar é muito importante para o sistema financeiro mundial, ainda precisamos de um dólar forte”, disse Nagel em um evento em Madri. Alguns investidores reduziram sua exposição ao dólar nos últimos meses, preocupados com o fato de que as tensões comerciais e a política errática do governo dos Estados Unidos acabarão por corroer o status de moeda de reserva global do dólar.
Por unanimidade, STF suspende processo contra Ramagem após diplomação
Ramagem terá trancado até o final do seu mandato parlamentar a tramitação do processo pelos crimes de dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União.
BCE precisa aprender a gerenciar a incerteza persistente, diz Nagel
A incerteza é o novo normal para os bancos centrais dada a volatilidade das políticas dos Estados Unidos, mas o Banco Central Europeu ainda deve levar a inflação de volta à sua meta de 2%, disse o presidente do banco central alemão, Joachim Nagel, nesta quarta-feira. O BCE não atinge sua meta há mais de uma década, primeiro ficando abaixo dela apesar dos fortes esquemas de estímulo destinados a aumentar os preços, depois indo acima com o salto da inflação pós-pandemia. “Há uma boa probabilidade de que estejamos chegando perto de nossa meta de 2%”, disse Nagel em uma palestra em Madri. A inflação manteve-se em 2,2% no mês passado e algumas autoridades até mesmo a veem caindo abaixo de 2% nos próximos meses, uma vez que o euro forte, os custos mais baixos de energia e a fraqueza do crescimento econômico estão todos pesando sobre os preços.
Lula nega que Janja tenha questionado Xi Jinping sobre TikTok e critica vazamentos
Presidente afirma que foi ele quem abordou o tema com líder chinês e defende participação da primeira-dama.
Trump se reúne com presidente sírio e pede que ele estabeleça laços com Israel
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reuniu-se com o presidente da Síria na Arábia Saudita nesta quarta-feira e pediu que ele normalize os laços com o inimigo de longa data Israel, após um anúncio surpreendente dos EUA de que suspenderá todas as sanções contra o governo liderado pelos islâmicos. Trump se encontrou com Ahmed al-Sharaa, da Síria, antes de uma cúpula entre os Estados Unidos e os países árabes do Golfo. Fotos publicadas na televisão estatal saudita mostraram os dois apertando as mãos na presença do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, também conhecido como MbS. O presidente turco, Tayyip Erdogan, juntou-se a Trump e MbS virtualmente na reunião, informou a agência de notícias Anadolu da Turquia. Trump exortou a Arábia Saudita a se juntar aos Emirados Árabes Unidos, Barein e Marrocos, que normalizaram as relações com Israel sob os Acordos de Abraão mediados pelos EUA em 2020, publicou a secretaria de imprensa da Casa Branca no X. (Reuters)
A gente não quer brigar com o dólar, diz Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ao final de uma visita oficial à China que o Brasil e outros países não desejam “brigar” com o dólar, mas na verdade encontrar uma alternativa para o comércio exterior que não seja dependente de uma única moeda. “Venho batendo nessa tecla há muito tempo. Nós não precisamos, todos os países, ir atrás do dólar para fazer comércio exterior”, disse Lula, em entrevista coletiva na manhã de quarta-feira na China. “A gente não quer brigar com o dólar; o que a gente quer na verdade é criar um jeito de encontrar — ou uma moeda ou uma cesta de moeda — que possa permitir que a gente possa fazer negócio sem ficar dependendo de uma única moeda.” As conversas não têm passado despercebidas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, que impôs um tarifaço às exportações dos países aos EUA. Em fevereiro, Trump avisou que os países do Brics, que incluem Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e outros, podem enfrentar tarifas de 100% dos Estados Unidos “se quiserem brincar com o dólar”. Nesta terça, Lula também defendeu que o Brasil saia da “mesmice”, invista na inovação comercial e busque novos parceiros. Lula chamou a atenção para a importância do Brics como um fórum importante.
Agenda do dia
O Diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Abry Guillen, inicia a agenda desta quarta-feira com a abertura da Conferência Anual do Banco Central do Brasil, a partir 9h. O evento é aberto à imprensa e será transmitido ao vivo pelo canal do BC no YouTube. Em seguida, das 9h20 às 12h30, Guillen participa dos demais painéis da conferência, também com acesso liberado à imprensa e transmissão online. No período da tarde, das 17h30 às 19h, ele participa de uma audiência por videoconferência com representantes do Bradesco. Esta última reunião será fechada à imprensa. Às 15h, Fernando Haddad, ministro da Fazenda, tem reunião com Agência Fitch Ratings, enquanto o presidente Lula retorna ao Brasil após compromissos internacionais. Nos EUA, o vice-presidente do Fed, Philip Jefferson, fala sobre as perspectivas econômicas em uma conferência virtual.
Barris de petróleo caem 1% e minério de ferro avança 2%
Os preços do petróleo operam em baixa após subirem cerca de 3% na terça-feira, impulsionados por um corte temporário nas tarifas EUA-China e um relatório de inflação melhor que o esperado. As cotações do minério de ferro na China atingiram máxima de mais de 5 semanas com otimismo sobre trégua comercial entre China e EUA.
- Petróleo WTI, -1,18%, a US$ 62,92 o barril
- Petróleo Brent, -1,10%, a US$ 95,90 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +2,43%, a 737 iuanes (US$ 102,27)
Europa: bolsas caem após quatro dias de ganhos
As ações europeias recuam nesta quarta-feira depois de quatro dias de ganhos após os acordos comerciais entre os Estados Unidos e o Reino Unido e entre os EUA e a China, com os balanços corporativos da região também no foco. Os avanços começaram na quinta-feira, depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um acordo comercial com o Reino Unido, e continuaram nas duas últimas sessões depois que Pequim e Washington concordaram com uma pausa de 90 dias na maioria das tarifas impostas um ao outro em abril. “As notícias sobre comércio continuam a movimentar o mercado. Tivemos uma recuperação muito forte e boas notícias no que diz respeito à trégua comercial entre os EUA e a China”, disse Fiona Cincotta, analista sênior de mercado do City Index. “Estamos apenas vendo uma pausa para respirar enquanto os investidores aguardam o próximo catalisador.”
- STOXX 600: -0,15%
- DAX (Alemanha): -0,50%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,04%
- CAC 40 (França): -0,67%
- FTSE MIB (Itália): +0,11%
Mercados da Ásia fecham dia com ganhos
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com alta em sua maioria, enquanto os investidores avaliavam as negociações comerciais entre os EUA e a China, depois que os principais índices de Wall Street subiram devido à redução das tensões comerciais entre as duas superpotências. O fortalecimento dos referenciais de desempenho pode levar os fundos mútuos a aumentar as alocações para ações componentes dos índices, disseram analistas da Huafu Securities em uma nota. As ações de bancos são um componente importante do índice CSI300.
- Shanghai SE (China), +0,86%
- Nikkei (Japão): -0,14%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -2,30%
- Kospi (Coreia do Sul): +1,23%
- ASX 200 (Austrália): +0,13%
EUA: índices futuros operam mistos
Os índices futuros dos EUA operam mistos nesta quarta-feira (14), após a maioria das ações encerrar o pregão anterior em terreno positivo. O alívio nas tensões comerciais e o dado de inflação mais brando em abril impulsionaram o apetite por risco e melhoraram o sentimento dos investidores. A Nvidia Corp. e a Advanced Micro Devices Inc. lideraram o rali do setor de tecnologia após anunciarem que forneceriam semicondutores a uma empresa saudita de inteligência artificial para um projeto de data center de US$ 10 bilhões. O governo Trump planeja revisar as regras de exportação de semicondutores usados em inteligência artificial, revertendo a abordagem adotada durante o governo Biden, que havia gerado críticas entre aliados dos EUA. Segundo fontes ouvidas pela Bloomberg, a administração também avalia um acordo que permitiria aos Emirados Árabes Unidos importar mais de um milhão de chips avançados da Nvidia.
- Dow Jones Futuro: -0,03%
- S&P 500 Futuro: -0,02%
- Nasdaq Futuro: +0,05%
Abertura de mercados
Investidores nacionais analisarão nesta quarta-feira uma nova bateria de balanços corporativos, incluindo os resultados da Eletrobras, com comentários de diretores do Banco Central, dados do setor de serviços e incertezas comerciais também no radar. Nesta manhã, o destaque da agenda de balanços será a Azul (AZUL4). O foco também estará no primeiro dia da Conferência Anual do Banco Central a partir das 9h, que contará com fala do diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, na abertura e moderação do diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, Renato Gomes, em uma das palestras. Na frente de dados, o IBGE divulgará os números para seu indicador de serviços em março, às 9h, enquanto o BC publicará dados do fluxo cambial para até 9 de maio, às 14h30. No exterior, os mercados seguem de olho na possibilidade de anúncios de novos acordos tarifários pelos EUA, após o governo norte-americano fechar acordos com Reino Unido e China nos últimos dias, enquanto a política comercial do presidente Donald Trump continua gerando incertezas. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminam dia sem direção definida
Investidores em Wall Street se debruçaram sobre os números do relatório de inflação ao consumidor (CPI) de abril, que vieram abaixo do esperado, mas ainda acima da meta de 2% do Federal Reserve. “E assim, os dois temores dos mercados – uma recessão induzida por tarifas e uma inflação persistente – foram amplamente amenizados”, disse à CNBC Chris Zaccarelli, diretor de investimentos da Northlight Asset Management. “Ainda estamos preocupados que as altas avaliações e a concentração do mercado continuem sendo riscos para preços de ações muito mais altos este ano, mas, no curto prazo, os mercados devem adorar esses dados e continuar comemorando (o acordo com a China) ontem”. Além disso, Nvidia e AMD conseguiram um acordo para chips na Arábia Saudita, o que animou os mercados, especialmente o Nasdaq.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,61 | 42.151,15 |
S&P 500 | 0,72 | 5.886,55 |
Nasdaq | 1,61 | 19.010,09 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,780 | -0,025 |
DI1F27 | 14,010 | -0,030 |
DI1F28 | 13,515 | 0,010 |
DI1F29 | 13,510 | 0,045 |
DI1F31 | 13,690 | 0,090 |
DI1F32 | 13,750 | 0,130 |
DI1F33 | 13,770 | 0,120 |
DI1F34 | 13,750 | 0,150 |
DI1F35 | 13,770 | 0,150 |
Dólar comercial terminou ontem com baixa de 1,34%
O dólar voltou a descer diante do real, depois da alta de ontem, e chegou a operar abaixo dos R$ 5,60. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,82%, aos 100,95 pontos.
- Venda: R$ 5,609
- Compra: R$ 5,608
- Mínima: R$ 5,595
- Máxima: R$ 5,674
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
YDUQ3 | -8,48 | 14,57 |
JBSS3 | -2,48 | 40,85 |
BRAV3 | -2,35 | 19,54 |
CYRE3 | -1,53 | 25,17 |
BRKM5 | -1,10 | 10,75 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
HAPV3 | 11,30 | 2,66 |
AZUL4 | 10,85 | 1,43 |
CVCB3 | 9,29 | 2,47 |
PCAR3 | 7,72 | 3,35 |
NTCO3 | 6,50 | 10,00 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
HAPV3 | 71.717 | 11,30 |
PETR4 | 67.556 | 1,52 |
BBDC4 | 53.804 | 2,15 |
ITUB4 | 45.089 | 1,23 |
ITSA4 | 44.549 | 1,57 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 1,76%, aos 138.963,11 pontos, maior patamar de fechamento da história
- Máxima: 139.418,97 (máxima histórica)
- Mínima: 136.549,79
- Diferença para a abertura: +2.399,93 pontos
- Volume: R$ 27,60 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (12): +0,04%
- Terça-feira (13): +1,76%
- Semana: +1,80%
- Maio: +2,88%
- 2T25: +6,68%
- 2025: +15,53%
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Fonte: InfoMoney