Ibovespa hoje
- Ibovespa testa os 138,3 mil pontos pela primeira vez na história. Dólar comercial cai a R$ 5,62 e juros futuros recuam.
- Ações de Petrobras (PETR4) recuam após empresa registrar lucro de R$ 35 bi, alta anual de 48%, superando projeções.
- Após balanços, ações de Hapvida (HAPV3) e Natura (NTCO3) lideram ganhos do Ibov.
- EUA: Operadores apostam em cortes de juros pelo Fed em setembro e outubro após dados de inflação.
Confira as últimas dos mercados
Mais uma máxima: Ibov sobe 1,33%, aos 138.375,29 pontos
Teleconferência da Petrobras: Temos dito que esse momento é de austeridade, de controle geral de custos, diz Magda
“Temos continuar fazendo o que nós fazemos bem”, afirma a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, citando preços do petróleo e taxa de câmbio como variáveis sem controle da companhia, mas que causam reações de austeridade para que a companhia possa navegar neste cenário.
Novo recorde: Ibovespa sobe 1,30%, aos 138.339,20 pontos
Teleconferência da Petrobras: Uma companhia de petróleo não tem futuro sem exploração, diz Magda Chambriard
Teleconferência da Petrobras: Vocês ouvirão palavras como austeridade, simplificação e otimização e redução de custos de investimentos, diz CEO
Teleconferência da Petrobras: Seguimos brigando pela Margem Equatorial e temos ganhos relevantes para buscar com a exploração, diz CEO
Começa teleconferência da Petrobras sobre os resultados do primeiro trimestre de 2025
Nova máxima histórica: Ibovespa sobe 1,29%, aos 138.330,15 pontos
Nova máxima: Ibovespa sobe 1,25%, aos 138.272,73 pontos
Conversas entre EUA e China resultaram em mecanismo para evitar escalada, diz Bessent
As negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China em Genebra resultaram em um mecanismo para evitar a escalada, disse o secretário do Tesouro, Scott Bessent, nesta terça-feira, em Riad. Os EUA não querem um desacoplamento generalizado entre as duas maiores economias do mundo, afirmou ele.
Dólar comercial mantém queda de mais de 1%; agora recua 1,06%, a R$ 5,624
Principais referências do petróleo internacional têm mais um dia de altas: WTI sobe 1,90%, a US$ 63,13; e Brent avança 1,69%, a US$ 66,06
Principais índices em Nova York melhoram performance, com exceção do Dow Jones
- Dow Jones: -0,39% (na abertura: -0,36%)
- S&P 500: +0,60% (na abertura: +0,07%)
- Nasdaq: +1,20% (na abertura: +0,26%)
Incertezas comerciais reduzem crescimento e inflação no curto prazo, diz Knot, do BCE
As políticas comerciais do governo dos Estados Unidos estão criando uma incerteza fundamental na economia global que pode reduzir o crescimento econômico e a inflação no curto prazo, disse o presidente do banco central holandês, Klaas Knot, nesta terça-feira. As tensões comerciais, resolvidas ou não, criam um incentivo para que as empresas e as famílias adiem os gastos, reduzindo o consumo e o investimento – um entrave para o crescimento geral, pelo menos no curto prazo, disse Knot, o membro mais antigo do Conselho do Banco Central Europeu, em uma conferência.
Mais um recorde: Ibov sobe 1,24%, aos 138.259,71 pontos
Governo brasileiro assina memorando com China para exportações de etanol
O Brasil e a China assinaram nesta terça-feira um acordo que visa a abertura do mercado chinês para o etanol brasileiro, em momento em que o gigante asiático está em fase de implementação da mistura de 10% do biocombustível na gasolina, informou o Ministério de Minas e Energia em nota. O acordo foi feito por meio de um memorando de entendimento válido por cinco anos, podendo ser prorrogado. “O Brasil é referência mundial na produção de etanol e de biocombustíveis, e queremos cooperar com a China no avanço da descarbonização do setor de mobilidade”, disse em nota o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. No acordo, os países reconhecem a importância sustentável do etanol como um dos vetores estratégicos da mobilidade de baixo carbono, contribuindo para a transição energética e o combate às mudanças climáticas, segundo a pasta. Um grupo de trabalho bilateral será criado ainda sobre Etanol e Combustível Sustentável, estabelecendo investigação, desenvolvimento e inovação tecnológica de etanol de primeira e segunda geração, como o uso complementar à gasolina em veículos convencionais equipados com motores de combustão interna, híbridos e em motores dedicados.
Ibov continua a renovar máximas, agora com +1,23%, aos 138.236,46 pontos
Ibov tem mais uma máxima histórica, com +1,18%, aos 138.172,92 pontos
Novo recorde: Ibovespa sobe 1,14%, aos 138.122,14 pontos
Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 cai 0,73% e PETR4 avança 0,03%
Nova máxima histórica: Ibovespa sobe 1,13%, aos 138.112,69 pontos
Brasil e China assinam protocolo para exportação de farelo de milho aos chineses
O Brasil assinou protocolo com a China nesta terça-feira para permitir a exportação de grãos secos de destilaria (DDGs), como é conhecido o farelo de milho derivado da produção de etanol do cereal. A exportação pelo Brasil do DDG, utilizado como insumo na ração animal, desafia o domínio dos EUA nesse mercado em meio a disputas comerciais entre China e EUA. Em entrevista à Reuters na segunda-feira, o presidente da União Nacional do Etanol de Milho (Unem) disse que Brasil e China trabalham desde 2022 para finalizar um acordo sanitário para a exportação de DDG, acrescentando que as atuais “amplas mudanças geopolíticas” representam um momento favorável para a conclusão do acordo. “Isso abre uma oportunidade para o Brasil se tornar mais um fornecedor, mais uma opção para a China adquirir produtos de nutrição animal. Para nós, significa restabelecer e fortalecer o relacionamento entre os mercados brasileiro e chinês, que compartilham múltiplos interesses mútuos”, acrescentou Guilherme Nolasco. A Unem confirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o acordo significa que o Brasil poderá exportar o farelo de milho à China.
Representante comercial dos EUA diz que tarifa universal de 10% reconstruirá manufatura do país
O representante comercial dos Estados Unidos, Jamieson Greer, disse nesta terça-feira que a tarifa universal de 10% sobre os produtos que entram no país permanecerá em vigor, mas as autoridades norte-americanas estão em negociações com muitos países para reduzir as tarifas adicionais impostas pelo presidente Donald Trump. Greer disse à CNBC que falará com o secretário de Comércio da Índia nesta terça-feira antes de partir para Seul, na Coreia do Sul, para uma reunião de ministros do Comércio da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec). O negociador-chefe de comércio dos EUA, que acaba de voltar de discussões no fim de semana com autoridades chinesas na Suíça, disse que se reunirá com o ministro do Comércio sul-coreano nos próximos dias e com ministros de outros países asiáticos que participarão da reunião da Apec. “Estamos felizes em agir tão rapidamente quanto as outras partes estiverem dispostas a agir”, disse Greer, citando os acordos firmados nos últimos dias com China, Reino Unido e as recentes conversas com a Suíça. “Estamos nos movendo o mais rápido possível com pessoas que querem ser ambiciosas.”
Análise: Petróleo não deve cair abaixo de US$ 60, mas Petrobras fica exposta ao preço
Regis Cardoso, head de óleo e gás da XP, avalia que o resultado da estatal no primeiro trimestre do ano veio ligeiramente abaixo do que se esperava, mas nada muito fora.
Mais uma máxima histórica: Ibovespa avança 1,11%, aos 138.076,98 pontos
Nova máxima: ações de Vale (VALE3) sobem 1,27%, a R$ 54,97
Aprenda a viver de dividendos com o estrategista-chefe da XP
O curso “Manual dos Dividendos” oferece um passo a passo para aprender a viver de dividendos e garantir uma renda mensal previsível. Com a orientação de Fernando Ferreira, estrategista-chefe da XP, os participantes terão acesso a uma série de 4 episódios que descomplicam o conceito de dividendos no Brasil.
Mercado vê corte de 50 pontos-base em juro pelo Fed em 2025 como aposta principal
De acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group, a probabilidade de um corte de 50 pontos-base (pb) nos juros até dezembro era majoritária, a 37,0%.
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +1,00%, a R$ 54,83
Após chegar à máxima, Ibovespa alivia alta, com +0,82%, aos 137.683,48 pontos
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,6393 e venda a R$ 5,6399
Petrobras (PETR3 PETR4) segue com quedas: -0,91% e -0,28%, respectivamente
Dividendos da Petrobras: o que muda após balanço e quanto R$ 10 mil renderiam no ano?
A distribuição de proventos da companhia em 2025 vai depender principalmente do preço do petróleo, segundo a XP.
Vale (VALE3) tem nova máxima, com alta de 0,88%, a R$ 54,76
Natura espera reduzir, mas não zerar, consumo de caixa com Avon Internacional em 2025
“É improvável zerar o consumo dentro deste ano, mas a expectativa é que haja uma redução ainda esse ano”.
Ações de Vale (VALE3) têm nova máxima, com +0,87%, a R$ 54,76
Com Ibov na máxima histórica, apenas 15 ativos recuam hoje; maiores perdas são de YDUQ3 (-7,47%) e BRAV3 (-4,75%)
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +0,70%, a R$ 54,68
Após alcançar os 138 mil pontos, Ibovespa opera levemente abaixo do recorde, aos 137.951,43 pontos, com +1,02%
Grandes bancos ampliam ganhos; BBDC4 sobe 1,54%, BBAS3 avança 1,27%, SANB11 ganha 0,87% e ITUB4 sobe 0,44%
RECORDE: Ibovespa chega aos 138 mil pontos pela primeira vez na história; agora sobe 1,09%, aos 138.050,68 pontos
Dólar comercial renova mínima, com -1,08%, a R$ 5,624
Hapvida (HAPV3) salta mais de 10% após 1T com bons sinais sobre ações judiciais
NOVA MÁXIMA HISTÓRICA: Ibovespa sobe 1,04%, aos 137.977,19 pontos e se aproxima dos 138 mil
Ibovespa em nova máxima histórica: bolsa sobe agora 0,95%, aos 137.862,64 pontos
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +0,44%, a R$ 54,52
Novo recorde histórico: Ibovespa sobe 0,89%, aos 137.779,36 pontos
VIX: índice de volatilidade nos EUA tem menos 3,75%, aos 17,70 pontos
VXBR: índice de volatilidade da Bolsa brasileira recua 3,81%, aos 16,42 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia sem direção e sem força
Investidores em Wall Street se debruçam sobre os números do relatório de inflação ao consumidor (CPI) de abril, que vem abaixo do esperado, mas ainda acima da meta de 2% do Federal Reserve. “E assim, os dois temores dos mercados – uma recessão induzida por tarifas e uma inflação persistente – foram amplamente amenizados”, disse à CNBC Chris Zaccarelli, diretor de investimentos da Northlight Asset Management. “Ainda estamos preocupados que as altas avaliações e a concentração do mercado continuem sendo riscos para preços de ações muito mais altos este ano, mas, no curto prazo, os mercados devem adorar esses dados e continuar comemorando (o acordo com a China) ontem”.
- Dow Jones: -0,36%
- S&P 500: +0,07%
- Nasdaq: +0,26%
Taxa do Tesouro IPCA+ cai abaixo de 7% pela 1ª vez no ano, com trégua EUA-China
Os valores, atualizados pela última vez às 9h26, ainda não levam em conta a queda menor que a esperada para a inflação dos EUA, divulgada minutos depois.
Ações de Petrobras seguem em queda; PETR3 recua 0,29% e PETR4 cai 0,22%
Maior desafio de reforma do IR será encontrar compensação justa, diz Motta
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta terça-feira que o maior desafio para o avanço do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$5.000 será encontrar uma “compensação justa” a fim de não prejudicar o país. Falando no evento Lide Brazil Investment Forum 2025, em Nova York, Motta apontou que a discussão sobre a reforma do IR deve se estender por todo o primeiro semestre, projetando que a pauta será analisada pelos parlamentares no semestre seguinte.
Ações de Vale (VALE3) voltam para alta, com +0,26%, a R$ 54,42
Mais uma máxima histórica: Ibovespa sobe 0,86%, aos 137.737,28 pontos
NOVA MÁXIMA histórica: Ibovespa sobe +0,85%, aos 137.717,24 pontos e renova valor recorde
Na semana passada, o topo histórico intradia havia sido de 137.634,57 pontos.
Varejistas operam mistas; MGLU3 cai 0,34%, BHIA3 perde 0,21%, CEAB3 sobe 0,92%, AZZA3 ganha 2,66% e LREN3 avança 1,76%
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,74%, aos 137.573,26 pontos
Ibovespa avança agora 0,69%, aos 137.502,84 pontos, em nova máxima da sessão
Nova máxima: Ibovespa agora sobe 0,67%, aos 137.478,57 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) sobe 0,81%, aos 2.105,21 pontos, em nova máxima do dia
Ibovespa sobe e retoma os 137 mil pontos
O Ibovespa opera com ganhos nas primeiras negociações desta terça-feira (13), retomando os 137 mil pontos. Sobem as ações de grandes bancos e varejistas. As ações de Petrobras (PETR4) abriram em alta, mas viraram para queda, após o balanço da companhia na noite anterior superar as proejeções, com alta do lucro de 48% (R$ 35,2 bilhões). O dólar comercial recua a R$ 5,63 e os juros futuros (DIs) recuam por toda a curva. Na seara nacional, investidores digerem a ata da mais recente reunião de política monetária do BC. A diretoria do Banco Central avalia que, em um ambiente de expectativas de mercado desancoradas, é necessária uma restrição monetária maior e por mais tempo do que o apropriado em outro momento, mostrou nesta terça-feira a ata da última reunião do Copom). Enquanto isso, o presidente Lula segue em Pequim para a reunião do Fórum Celac-China. O presidente chinês, Xi Jinping, prometeu nesta terça-feira aumentar a presença da China na América Latina e no Caribe com uma nova linha de crédito de US$9 bilhões e novos investimentos em infraestrutura. Nos EUA, a inflação ao consumidor (CPI) dos EUA subiu 0,2% em abril, abaixo do esperado, levando os operadores a apostarem em cortes de juros pelo FED em setembro e outubro. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro opera com queda de 0,45%, S&P500 tem desvalorização de 0,13% e Nasdaq Futuro cai 0,06%. (Felipe Alves)
Hapvida (HAPV3) finalmente sai do leilão e abre com forte alta de 10,46%, a R$ 2,63, com balanço do 1T25 divulgado ontem
Ibovespa renova máxima do dia, com mais 0,58%, aos 137.351,19 pontos
Petrobras, que divulgou seu balanço do 1T25 após o fechamento de ontem, agora vira para quedas, com -0,67% (PETR3) e -0,44% (PETR4)
Vale (VALE3) vira para queda, com menos 0,11%, após a forte alta de ontem
Aéreas começam pregão com altas de 1,55% (AZUL4) e 2,20% (GOLL4)
Siderúrgicas começam dia sem força: CSNA3, +0,11%; GGBR4, +0,53%; GOAU4, -0,12%; USIM5, +0,74%
Frigoríficos começam o dia de forma mista: BEEF3, estável; BRFS3, +0,36%; JBSS3, -0,95%; MRFG3, -1,21%
Brava Energia (BRAV3) abre sessão com queda de 3,20% e volta a leilão; demais petro juniores sobem
Embraer (EMBR3) inicia sessão com mais 0,15%, a R$ 68,14
Eletrobras começa sessão com altas de 0,40% (ELET3) e 0,29% (ELET6)
B3 (B3SA3) abre dia com mais 2,37%, a R$ 14,70
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,41%, aos 137.117,51 pontos; HAPV3 é o único ainda em leilão
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,6348 e venda a R$ 5,6354
Grandes bancos começam sessão com ganhos: BBAS3, +0,34%; BBDC4, +0,87%; ITUB4, +0,88%; SANB11, +0,50%
Petrobras inicia dia com altas de 0,44% (PETR3) e 0,57% (PETR4)
Vale (VALE3) começa sessão com alta de 0,17%, a R$ 54,37
Supermercadistas abrem de forma mista: ASAI3, +0,63%; CRFB3, -0,12%; GMAT3, -0,13%; PCAR3, +0,64%
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,02%, aos 136.587,89 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,05%, aos 2.089,42 pontos
Operadores apostam em cortes de juros pelo Fed em setembro e outubro após dados de inflação
Operadores apostavam que o Federal Reserve não voltará a reduzir a taxa de juros até setembro, depois que um relatório do governo dos Estados Unidos mostrou que os preços ao consumidor subiram menos do que o esperado no mês passado. Após o relatório, os mercados projetavam que o Fed realizará apenas duas reduções de 0,25 ponto percentual até o final do ano, com o segundo corte em outubro.
China deve aprovar DDG de milho do Brasil em meio à visita de Lula, guerra comercial com EUA
O Brasil assinou protocolos com a China nesta terça-feira para permitir a exportação de um subproduto do etanol usado na alimentação animal, desafiando o domínio dos EUA no mercado em meio ao impasse comercial entre China e EUA. O acordo, descrito em um documento do governo brasileiro ao qual a Reuters teve acesso, ressalta o esforço do Brasil para fortalecer os laços agrícolas com a China, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visita o país e a crescente produção doméstica de DDG impulsiona a busca por mercados alternativos. Os grãos secos de destilaria (DDGs) são altamente valorizados na alimentação animal, especialmente para suínos, bovinos e aves. Em entrevista à Reuters na segunda-feira, o presidente da União Nacional do Etanol de Milho (Unem) disse que Brasil e China trabalham desde 2022 para finalizar um acordo sanitário para a exportação de DDG, acrescentando que as atuais “amplas mudanças geopolíticas” representam um momento favorável para a conclusão do acordo. “Isso abre uma oportunidade para o Brasil se tornar mais um fornecedor, mais uma opção para a China adquirir produtos de nutrição animal. Para nós, significa restabelecer e fortalecer o relacionamento entre os mercados brasileiro e chinês, que compartilham múltiplos interesses mútuos”, acrescentou Guilherme Nolasco.
Vivo (VIVT3) pode levantar R$3 bi com venda de cobre até 2028 após migração
A Vivo tem 120 mil toneladas de cobre em sua rede atual de telefonia para vender nos próximos anos, algo que pode render à companhia R$3 bilhões, afirmou o presidente-executivo da empresa, Christian Gebara, nesta terça-feira. Segundo ele, a operação de venda deve ser concentrada nos anos de 2026 e 2027, indo até 2028. “Os R$3 bilhões são livres de custos de extração”, disse o executivo em entrevista a jornalistas após a publicação dos resultados de primeiro trimestre da empresa, na noite da véspera. O material será gerado por conta da migração da companhia do regime de concessão, em que investimentos na tecnologia de cobre eram obrigatórios, para o de autorização, em que a empresa foca na expansão de serviços móveis e de fibra óptica. Para conseguir extrair todo esse cobre, a empresa precisa migrar os 1,2 milhão de clientes de serviços de telefonia que ainda utilizam essa tecnologia, algo que deve exigir da empresa expansão de redes de fibra, afirmou o executivo. (Reuters)
Morgan eleva ações de XP e B3 para compra com projeção de corte de juros no Brasil
Para o banco americano, a XP e a B3 oferecem exposição alavancada ao aumento dos volumes de negociação de ações e à recuperação dos mercados de capitais.
Dólar comercial amplia perdas, com -0,66%, a R$ 5,646
Ata mostra que Copom segue na aposta de que o juro restritivo faça o trabalho de desacelerar a economia doméstica, diz economista
Leonardo Costa, economista do ASA, entendeu que a Ata foi neutra em relação ao comunicado da semana passada: “o Copom segue na aposta de que o juro restritivo faça o trabalho de desacelerar a economia doméstica. A decisão de juro da reunião de junho é tratada como ‘cautela adicional’, o que indica a possibilidade de uma alta de 0,25% ou nenhuma alta. Apostamos que o ciclo de elevação de juros chegou ao fim em maio, no patamar de 14,75%, sem elevação adicional em junho”.
Futuros dos principais índices em Nova York melhoram performance após CPI mais comportado
- Dow Jones Futuro: -0,24% (antes CPI: -0,43%)
- S&P 500 Futuro: +0,16% (antes CPI: -0,06%)
- Nasdaq Futuro: +0,35% (antes CPI: +0,07%)
Com 22 ações no topo histórico, Ibovespa tem rally distribuído setorialmente
O movimento não está concentrado em poucos papéis, mas distribuído entre bancos, seguradoras, energia, construção, telecomunicação, consumo e logística, evidenciando um ciclo de valorização ampla e diversificado.
Treasuries nos EUA recuam após o CPI
Confira os vencimentos mais observados pelo mercado:
- Título de 2 anos: -0,025 pp, a 3,977% (antes CPI: -0,008 pp, a 3,994%)
- Título de 10 anos: -0,016 pp, a 4,441% (antes CPI: estável, em 4,457%)
ADRs PBRA e PBR da Petrobras avançam, respectivamente, 0,27%, a US$ 11,22, e 0,25%, a US$ 12,10 no pré-mercado
VIX: índice de volatilidade nos EUA, amplia baixa para 2,61%, aos 17,91 pontos, após CPI comportado; antes da inflação, recuava 0,71%, aos 18,26 pontos
Em oscilação, Ibovespa futuro agora sobe 0,07%, aos 138.730 pontos
Republicanos dos EUA iniciam debate sobre pacote de corte de impostos de Trump
Os republicanos da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos darão início nesta terça-feira ao debate público sobre elementos cruciais do corte de impostos e da legislação orçamentária do presidente norte-americano Donald Trump, enfrentando escolhas que podem pôr à prova sua estreita maioria. O plano, que estenderia os cortes de impostos aprovados no primeiro mandato de Trump, poderia acrescentar trilhões de dólares à dívida nacional de US$36,2 trilhões na próxima década. Os parlamentares pretendem compensar parcialmente a perda de receita com cortes de gastos, inclusive no programa de saúde Medicaid, voltado para norte-americanos de baixa renda, o que alguns republicanos alertam que pode minar o apoio dos eleitores de Trump. Os republicanos têm uma estreita maioria de 220 a 213 na Câmara dos Deputados e precisarão de quase unanimidade para aprovar a medida que os democratas criticam por prejudicar os programas sociais. O plano tributário republicano inclui um corte parcial de impostos para cerca de 4 milhões de trabalhadores que recebem gorjetas, deduções fiscais ampliadas para idosos e algum alívio fiscal para horas extras. (Reuters)
EUA: rendimento real em abril, na comparação com março, recua 0,1%
Em março, na comparação com fevereiro, houve alta de 0,6% (revisada de mais 0,3%).
ADRs da Vale sobem 0,73%, a US$ 9,67, no pré-mercado
EUA: núcleo do CPI em abril sobe 0,2% em relação a março, abaixo da expectativa de mais 0,3%; em março, a alta foi de 0,1%
Na comparação com abril de 2024, o núcleo do CPI avançou 2,8%, em linha com o esperado e mesmo valor de março, na comparação com março de 2024.
EUA: em relação a abril de 2024, o CPI subiu 2,3%, abaixo da expectativa de 2,4%; em março, a alta foi de 2,4%
EUA: índice de preços ao consumidor (CPI) em abril sobe 0,2% em relação a março, abaixo da expectativa de mais 0,3%; em março, houve deflação de 0,1%
Futuros dos principais índices em Nova York operam sem direção e sem força antes do CPI
- Dow Jones Futuro: -0,43%
- S&P 500 Futuro: -0,06%
- Nasdaq Futuro: +0,07%
Treasuries nos EUA operam mistos antes do CPI
Confira os vencimentos mais observados pelo mercado:
- Título de 2 anos: -0,008 pp, a 3,994%
- Título de 10 anos: estável, em 4,457%
VIX: índice de volatilidade nos EUA, conhecido como “índice do medo”, recua 0,71%, aos 18,26 pontos, antes de sair o CPI de abril
DXY: índice dólar recua 0,21%, aos 101,58 pontos, antes da divulgação do CPI de abril
O CPI é o índice de preços ao consumidor. Os EUA divulgam em instantes, às 9h30, Horário de Brasília, a inflação do mês passado.
Dólar comercial amplia queda, com -0,48%, a R$ 5,658
Brasil e China unirão vozes contra unilateralismo e protecionismo, diz Lula ao lado de Xi
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da China, Xi Jinping, defenderam nesta terça-feira, durante encontro em Pequim, o multilateralismo e o livre comércio, em meio à guerra tarifária iniciada pelos Estados Unidos e que atinge os dois países. Em sua fala ao lado do líder chinês, Lula classificou a relação Brasil e China como “nunca tão necessária” em um mundo instável, imprevisível e fragmentado. “China e Brasil estão determinados a unir suas vozes contra o unilateralismo e o protecionismo. A defesa intransigente do multilateralismo é uma tarefa urgente e necessária”, disse o presidente brasileiro. “Guerras comerciais não têm vencedores. Elas elevam os preços, deprimem as economias e corroem a renda dos mais vulneráveis em todos os países.” O presidente chinês também afirmou, em sua fala, que ninguém vence uma guerra tarifária e que os dois lados devem se opor ao protecionismo e a “atos de bullying”, citando indiretamente a guerra tarifária implementada pelos EUA.
BCE defenderá políticas de estímulo anteriores na revisão de sua estratégia
O Banco Central Europeu defenderá sua política agressiva de estímulo da última década em uma revisão de estratégia, evitando os pedidos de autocrítica após um período de inflação alta e perdas consideráveis, disseram à Reuters várias autoridades do BCE. A revisão, que começou em março, abordará algumas questões importantes sobre a forma como o BCE trabalha, inclusive se as compras maciças de títulos, taxas de juros negativas e orientação sobre a trajetória futura dos juros continuam sendo boas ferramentas. Conversas com as autoridades do BCE sugerem que o banco central da zona do euro endossará amplamente suas medidas anteriores, fazendo apenas pequenas alterações em um documento de estratégia que foi atualizado pela última vez há quatro anos. Ele fará poucas ou nenhuma crítica às medidas tomadas durante o súbito aumento da inflação observado em 2021-22. Em particular, o BCE deve manter uma referência à necessidade de uma ação “especialmente enérgica ou persistente” – um sinônimo de afrouxamento quantitativo para a compra de títulos e outras medidas de estímulo – quando a inflação e as taxas de juros estiverem baixas, disseram as fontes. Elas pediram para não serem identificadas porque o trabalho de revisão ainda está em andamento. (Reuters)
Ata do Copom foi bastante elucidativa e autoridade não deve aumentar novamente a Selic, diz economista
O economista Étore Sanchez, diz que o texto da Ata é “bastante elucidativo sobre o que havia sido explicitado no Comunicado”. A avaliação imediata do economistas é que a autoridade não deverá elevar o juro novamente na próxima reunião, interrompendo o ciclo de alta da Selic em 14,75%. “O Comitê continuou demonstrando insatisfação com a inflação, sua dinâmica e perspectivas, mas sugeriu que os canais de transmissão da política monetária impactarão os preços em breve. Essa conclusão pode ser extraída da linha lógica traçada pelo BC ao descrever que a atividade já mostra sinais de moderação, o crédito atingiu um ponto de ‘inflexão’ e até mesmo o mercado de trabalho deverá apresentar arrefecimento. Assim, com a etapa inicial dos impactos da contração da política monetária já mostrando sinais claros, é natural considerar que a manutenção da taxa de juros em patamar contracionista será suficiente para que os efeitos se propaguem até a inflação”.
DIs: juros futuros abrem com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,780 | -0,025 |
DI1F27 | 14,010 | -0,030 |
DI1F28 | 13,485 | -0,020 |
DI1F29 | 13,415 | -0,050 |
DI1F31 | 13,550 | -0,050 |
DI1F32 | 13,580 | -0,040 |
DI1F33 | 13,600 | -0,050 |
DI1F35 | 13,580 | -0,040 |
Dólar comercial abre em queda de 0,20%, cotado a R$ 5,673 na compra e a R$ 5,674 na venda
Ibovespa futuro renova mínima, com -0,13%, aos 138.375 pontos
Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) já vira para baixa, com 0,06%, aos 138.520 pontos
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 1,04%, aos 592.580,00
Ibovespa futuro vira para queda de 0,01%, aos 138.620 pontos
Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) abre com alta de 0,09%, aos 138.725 pontos
Dólar futuro abre em queda de 0,18%, cotado aos 5.687,50 pontos
Minidólar com vencimento em junho (WDOM25) começa o dia com baixa de 0,20%, cotado a 5.686,50
Ibovespa futuro abre em alta de 0,06%, cotado aos 138.720 pontos
Preços da gasolina no Brasil seguem acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 308 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 8 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -1%, ou -R$ 0,05 (ontem: +1% ou +R$ 0,04)
- Gasolina A (média nacional): +2%, ou +R$ 0,07 (ontem: +4% ou +R$ 0,12)
INSS notifica aposentados com descontos a partir desta terça
No total, segundo o INSS, 9 milhões de beneficiários receberão a mensagem; veja como será o alerta.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Investigados na CPI da Covid aparecem em esquema de R$ 6,3 bi no INSS
Mauricio Camisotti e Danilo Trento, citados na CPI da Covid, são investigados por envolvimento em esquema que desviou bilhões de aposentadorias, segundo a PF.
China suspende proibição de entregas de jatos Boeing com arrefecimento de guerra tarifária, diz Bloomberg News
A China retirou a proibição de que as companhias aéreas do país recebam aviões Boeing depois que os Estados Unidos e o país asiático acertaram acordo com para redução temporária de tarifas de importação, publicou a Bloomberg News nesta terça-feira, citando fontes familiarizadas com o assunto. Autoridades em Pequim começaram a informar às companhias aéreas domésticas e agências governamentais nesta semana que as entregas de aeronaves fabricadas nos EUA podem ser retomadas, disse a Bloomberg. No mês passado, pelo menos três jatos no centro de entregas da Boeing na China foram repatriados pela Boeing para os Estados Unidos. Há um mês, a Bloomberg News informou que a Boeing enfrentou uma proibição chinesa de importações como parte da guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. Pequim não comentou sobre o motivo da interrupção das entregas da Boeing e fontes sênior do setor disseram à Reuters que não tinham conhecimento de instruções formais contra a compra de aviões da Boeing.
Xi Jinping diz que não há vencedores em guerra tarifária, após acordo com Trump
Xi pediu ainda aos países da América Latina e do Caribe para promoverem a estabilidade e a paz.
BC do Japão está otimista com salários e vê espaço para retomar aumentos de juros
O Banco do Japão espera que os salários e os preços continuem subindo, mesmo com a incerteza sobre a política tarifária dos Estados Unidos pesando sobre a economia, disse o vice-presidente da instituição Shinichi Uchida nesta terça-feira, sinalizando a determinação do banco em seguir elevando a taxa de juros. Embora as tarifas dos EUA provavelmente prejudiquem o crescimento econômico do Japão, o Banco do Japão continuará aumentando os juros se a economia e os preços melhorarem após um período de estagnação, conforme projetado pela diretoria, disse Uchida ao Parlamento. “É provável que a inflação subjacente do Japão e as expectativas de inflação de médio e longo prazo fiquem temporariamente estagnadas. Mas, mesmo durante esse período, espera-se que os salários continuem subindo, já que o mercado de trabalho do Japão está muito apertado”, disse Uchida.
Agricultores dos EUA dizem que Brasil ainda tem vantagem no mercado de soja da China, apesar da trégua comercial
Uma surpreendente pausa tarifária entre Pequim e Washington não ajudará os agricultores norte-americanos a obter vendas de soja na China sem concessões adicionais, disseram produtores, porque o Brasil, principal fornecedor, ainda tem uma vantagem competitiva de preço. De acordo com a trégua anunciada na segunda-feira, os EUA reduzirão as tarifas extras impostas às importações chinesas de 145% para 30% nos próximos três meses, enquanto as tarifas chinesas sobre as importações dos EUA cairão de 125% para 10%. Os prêmios de exportação da soja no Brasil] caíram com a redução das tarifas, refletindo as expectativas de que a China poderia comprar mais oleaginosa dos EUA. Mas os agricultores norte-americanos disseram que a pausa nas tarifas não é suficiente. (Reuters)
EUA cortam tarifa “de minimis” sobre remessas da China para 54% em meio à trégua comercial
Os Estados Unidos reduzirão a tarifa sobre remessas de baixo valor vindas da China, segundo um decreto da Casa Branca na segunda-feira, reduzindo ainda mais a escalada de uma guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. O alívio tarifário vem na esteira do anúncio de Pequim e Washington de uma trégua em sua disputa comercial após as discussões do fim de semana em Genebra, com ambos os lados concordando em retirar a maior parte das tarifas impostas sobre os produtos um do outro desde o início de abril. Embora a declaração conjunta em Genebra não tenha mencionado a tarifa “de minimis”, o decreto da Casa Branca divulgado posteriormente disse que a taxa será reduzidas de 120% para 54%, com uma taxa fixa de US$100 a ser mantida, a partir de 14 de maio. Especialistas do setor disseram que as transportadoras podem pagar a taxa de 54% ou US$100 por pacote. Empresas de logística ou despachantes cobram essas tarifas dos vendedores na China antecipadamente.
Ministro das Finanças do Japão quer discutir câmbio com Bessent no G7
O Ministro das Finanças do Japão, Katsunobu Kato, disse nesta terça-feira que tentará se encontrar com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, nos bastidores das reuniões do G7 no Canadá, na próxima semana, para discutir o câmbio. “Estou fazendo os preparativos para participar das reuniões dos líderes financeiros do G7 no Canadá na próxima semana”, disse Kato em uma coletiva de imprensa regular, referindo-se às reuniões de 20 a 22 de maio dos ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais do G7. “Se as circunstâncias permitirem, eu gostaria de aproveitar essa oportunidade para me reunir com o secretário do Tesouro Scott Bessent e continuar a discutir o câmbio”, disse ele. O Japão e os Estados Unidos concordaram em manter a espinhosa questão das taxas de câmbio separada das negociações comerciais diretas, deixando essa questão para as conversas entre seus ministros das Finanças.
Trump vai ao Oriente Médio com foco em países onde tem projetos imobiliários pessoais
Trump concentrará sua atenção em três nações produtoras de energia, onde estão sendo desenvolvidos projetos imobiliários com a marca Trump.
Paquistão diz que confrontos com vizinha Índia mataram mais de 50 pessoas
As Forças Armadas do Paquistão disseram nesta terça-feira que mais de 50 pessoas foram mortas nos confrontos militares da última semana com a Índia, que terminaram em um cessar-fogo acordado pelos vizinhos com armas nucleares, restaurando a paz em sua fronteira. Os rivais dispararam mísseis e drones contra as instalações militares um do outro depois que a Índia afirmou ter atacado locais de “infraestrutura terrorista” no Paquistão e na Caxemira paquistanesa na quarta-feira, em retaliação a um ataque a turistas. O Paquistão disse que os alvos eram todos civis. Seus militares disseram que os mortos nos ataques eram 40 civis e 11 membros de suas Forças Armadas. A Índia declarou que pelo menos cinco militares e 16 civis morreram. Ambos concordaram com um cessar-fogo no sábado, após diplomacia e pressão dos Estados Unidos.
Brasil e China assinam protocolos para exportações avícolas e de grãos da indústria de etanol de milho
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, assinou nesta terça-feira com autoridades da China protocolos relacionados a exportações brasileiras avícolas e de grãos derivados da indústria do etanol de milho. Um dos protocolos prevê inspeção, quarententa e requisito de segurança de alimentos para exportação de carne de aves do Brasil para a China, enquanto o outro envolve requisitos sanitários e fitossanitários para exportação de proteínas e grãos derivados da indústria do etanol de milho e farelo de amendoim.
Ibovespa tem alta de 13% no ano mas pode ter correção antes de bater 140 mil pontos
Barris de petróleo e minério de ferro avançam hoje
Os preços do petróleo sobem, ampliando a máxima de duas semanas, mesmo em meio a preocupações sobre o aumento da oferta, e com o otimismo anterior sobre a pausa na guerra comercial entre EUA e China, depois que ambos os países cortaram temporariamente as tarifas. As cotações do minério de ferro na China atingiram máxima de mais de 2 semanas com trégua comercial entre China e EUA, mas cautela limitou ganhos.
- Petróleo WTI, +0,94%, a US$ 62,53 o barril
- Petróleo Brent, +0,80%, a US$ 65,48 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,06%, a 714,50 iuanes (US$ 99,19)
Conselho da Petrobras (PETR4) aprova pagamento de R$ 11,7 bi em dividendos e JCP
Segundo a companhia, o pagamento proposto está alinhado à Política de Remuneração aos Acionistas vigente.
Índice EWZ cai 0,62% na pré-abertura dos EUA
Mercados da Europa: Bayer e ações de energia limpa impulsionam índice pelo quarto dia
As ações europeias sobem nesta terça-feira, com um salto nas ações da Bayer e de energia limpa, o que ajudava a manter o ímpeto dos mercados um dia depois que os Estados Unidos e a China anunciaram uma trégua em sua disputa comercial. As ações globais avançaram na segunda-feira depois que Pequim e Washington concordaram com uma pausa de 90 dias na maioria das tarifas impostas um ao outro em abril, oferecendo alívio aos investidores preocupados com a possibilidade de a guerra comercial causar uma recessão global. Os mercados acionários dos EUA e da Europa recuperaram grande parte das perdas induzidas pelas tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, no mês passado, mas os investidores estão preocupados com o fato de que taxas anda podem pesar sobre a economia global. “É preciso lembrar que a tarifa média nos EUA ainda está em níveis que não víamos desde 1941. Definitivamente, há preocupações quanto a uma desaceleração do comércio”, disse Nick Saunders, presidente-executivo da plataforma de negociação de ações Webull UK.
- STOXX 600: +0,14%
- DAX (Alemanha): +0,03%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,03%
- CAC 40 (França): +0,04%
- FTSE MIB (Itália): +0,23%
Petrobras (PETR4): lucro vai a R$ 35,2 bi, alta anual de 48,6%, e supera projeções
Companhia divulgou resultados na noite desta segunda-feira (12).
Bolsas da Ásia: índices da China oscilam pouco com diminuição do otimismo sobre tarifas
Os índices acionários da China registraram ganhos marginais nesta terça-feira, enquanto as ações de Hong Kong caíram, uma vez que a euforia inicial em relação a uma trégua comercial entre a China e os Estados Unidos, envolvendo a redução e o adiamento de tarifas, cedeu lugar à cautela. Um acordo entre autoridades norte-americanas e chinesas após as negociações do fim de semana em Genebra levou a uma recuperação dos mercados globais e do dólar. Entretanto, os temores de que novas negociações podem ser difíceis ainda persistiam e pesavam sobre o sentimento dos investidores. O acordo comercial superou as expectativas do mercado, mas os investidores estavam confusos e preocupados com as mudanças que podem ocorrer após a “paz temporária”, disseram analistas do Jefferies em uma nota. “Os investidores institucionais estão se tornando mais cautelosos”, e as chances de apoio de Pequim nos próximos meses podem cair após o resultado comercial inesperadamente positivo, disseram eles.
- Shanghai SE (China), -0,17%
- Nikkei (Japão): +1,43%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -1,86%
- Kospi (Coreia do Sul): +0,04%
- ASX 200 (Austrália): +0,43%
Ata/BC: o Copom avaliou que o cenário de elevada incerteza, aliado ao estágio avançado do ciclo de ajuste e seus impactos acumulados ainda por serem observados, demanda cautela adicional na atuação da política monetária e flexibilidade para incorporar os dados que impactem a dinâmica de inflação
Ata/BC: o cenário prescreve uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período prolongado para assegurar a convergência da inflação à meta
Ata/BC: o cenário de inflação de curto prazo segue adverso. A inflação de serviços, que tem maior inércia, segue acima do nível compatível com o cumprimento da meta, em contexto de hiato positivo
Ata/BC: em ambiente de expectativas desancoradas, exige-se uma restrição monetária maior e por mais tempo do que outrora seria apropriado
Ata/BC: a desancoragem das expectativas de inflação é um fator de desconforto comum a todos os membros do Comitê e deve ser combatida
Ata/BC: as expectativas de inflação, medidas por diferentes instrumentos e obtidas de diferentes grupos de agentes, mantiveram-se acima da meta de inflação em todos os horizontes, tornando o cenário de inflação mais adverso
Ata/BC: a percepção dos agentes econômicos sobre o regime fiscal e a sustentabilidade da dívida segue tendo impacto sobre os preços de ativos e as expectativas dos agentes
O Comitê diz que segue utilizando a política fiscal como insumo em sua análise e, dada a política fiscal corrente e futura, adotará a condução de política monetária apropriada para a convergência da inflação à meta. O Comitê reforçou a visão de que o esmorecimento no esforço de reformas estruturais e disciplina fiscal, o aumento de crédito direcionado e as incertezas sobre a estabilização da dívida pública têm o potencial de elevar a taxa de juros neutra da economia, com impactos deletérios sobre a potência da política monetária e, consequentemente, sobre o custo de desinflação em termos de atividade.
Ata/BC: o mercado de crédito também se manteve pujante nos últimos trimestres em função do dinamismo do mercado de trabalho e da atividade econômica, contribuindo para o dinamismo da atividade
Ata/BC: ainda é cedo para concluir qual será a magnitude do impacto (das tarifas dos EUA) sobre a economia doméstica
Segundo o Copom, por um lado, a economia doméstica parece menos afetada pelas recentes tarifas do que outros países, mas, por outro lado, é impactada por um cenário global adverso. “Além disso, as condições financeiras globais que prevalecerão serão particularmente importantes, em ambiente com incertezas econômicas e geopolíticas amplificadas. O cenário-base do Comitê nas últimas reuniões já contemplava dois eixos: um aumento da incerteza e uma deterioração do cenário de crescimento global, com desaceleração gradual e ordenada da economia norte-americana. Ambos os vértices se deterioraram e se aprofundaram. “
Ata/BC: as camadas de incerteza envolvem a própria determinação da política tarifária norte-americana, a resposta tarifária dos demais países à política tarifária norte-americana, a resposta das firmas a tais políticas, com possíveis impactos em cadeias globais de produção, e a resposta dos consumidores às mudanças de preços
Ata/BC: em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho ainda tem apresentado dinamismo, mas observa-se uma incipiente moderação no crescimento
Ata/BC: a política comercial alimenta incertezas sobre a economia global, notadamente acerca da magnitude da desaceleração econômica e sobre o efeito heterogêneo no cenário inflacionário entre os países
Ata/BC: o ambiente externo mostra-se adverso e particularmente incerto em função da conjuntura e da política econômica nos EUA, principalmente acerca de sua política comercial e de seus efeitos
EUA: índices futuros recuam após forte alta de ontem
Os índices futuros dos Estados Unidos operam em baixa nesta terça-feira (13), após a forte alta registrada na véspera, enquanto os investidores digerem o recente acordo comercial entre as duas maiores economias do mundo e aguardam os dados de inflação ao consumidor de abril. O consenso LSEG prevê alta de 0,3% na comparação com mês anterior e de 2,4% na base anual. Na segunda-feira, os Estados Unidos e a China concordaram em reduzir temporariamente as tarifas recíprocas, marcando um significativo alívio nas tensões comerciais entre as duas superpotências. Segundo o novo acordo comercial, as tarifas “recíprocas” entre os dois países serão reduzidas de 125% para 10%.
- Dow Jones Futuro: -0,42%
- S&P 500 Futuro: -0,25%
- Nasdaq Futuro: -0,24%
Abertura de mercados
Investidores nacionais acompanham nesta terça-feira a ata da mais recente reunião de política monetária do Banco Central e teleconferências da Petrobras, após alta do lucro no primeiro trimestre, além de uma série de resultados no fim do dia. O BC divulga às 8h a ata do encontro da semana passada em que elevou a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, a 14,75% ao ano, deixando em aberto o que fará na reunião de junho e apontando uma dependência de dados, além de indicar a necessidade de uma dose alta de juros por período prolongado. Já a Petrobras (PETR4) realiza teleconferências com analistas, às 11h45, e com jornalistas, às 15h, depois de divulgar na véspera lucro líquido de R$35,21 bilhões no primeiro trimestre, alta de 48,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Enquanto isso, o presidente Lula segue em Pequim para a reunião do Fórum Celac-China. O presidente chinês, Xi Jinping, prometeu nesta terça-feira aumentar a presença da China na América Latina e no Caribe com uma nova linha de crédito de US$9 bilhões e novos investimentos em infraestrutura. No exterior, a euforia inicial com a trégua comercial entre os Estados Unidos e a China dava espaço à persistente preocupação entre os investidores sobre o impacto do impasse na economia global. Um acordo entre as duas potências na véspera ajudou a reaquecer o apetite por risco, mas esse impulso perdia força nesta sessão. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem com fortes ganhos
Investidores em Wall Street se empolgaram com o acordo temporário feito pelos EUA e a China, que concordaram em reduzir as tarifas recíprocas, aumentando as esperanças de que uma guerra comercial não levará a economia à recessão. “Os mercados estão se recuperando porque os investidores estão surpresos com a velocidade do progresso do acordo”, disse à CNBC Jeff Kilburg, da KKM Financial. Nesta terça-feira, porém, os olhos vão se voltar à divulgação do índice preços ao consumidor (CPI) de abril, para ver se a guerra tarifária já começou a impactar a inflação.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 2,81 | 42.410,34 |
S&P 500 | 3,26 | 5.844,17 |
Nasdaq | 4,35 | 18.708,34 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,805 | 0,010 |
DI1F27 | 14,040 | 0,035 |
DI1F28 | 13,505 | 0,065 |
DI1F29 | 13,465 | 0,080 |
DI1F31 | 13,600 | 0,080 |
DI1F32 | 13,620 | 0,060 |
DI1F33 | 13,650 | 0,070 |
DI1F34 | 13,600 | 0,090 |
DI1F35 | 13,620 | 0,080 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,51%
O dólar voltou a subir diante do real, depois de duas quedas seguidas, mas segue abaixo de R$ 5,70. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 1,44%, aos 101,78 pontos.
- Venda: R$ 5,683
- Compra: R$ 5,683
- Mínima: R$ 5,661
- Máxima: R$ 5,706
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
IRBR3 | -4,51 | 45,52 |
POMO4 | -3,52 | 6,58 |
RAIL3 | -3,03 | 17,31 |
VIVT3 | -3,00 | 27,20 |
VAMO3 | -2,95 | 4,28 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | 6,05 | 10,87 |
PRIO3 | 5,15 | 38,56 |
MGLU3 | 4,65 | 8,78 |
SUZB3 | 4,31 | 52,25 |
RADL3 | 3,61 | 16,06 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 65.572 | 2,39 |
VALE3 | 49.334 | 2,51 |
ITSA4 | 41.404 | -2,26 |
LREN3 | 39.653 | 1,54 |
SUZB3 | 38.957 | 4,31 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,04%, aos 136.563,18 pontos
- Máxima: 137.519,33
- Mínima: 136.355,93
- Diferença para a abertura: +51,30 pontos
- Volume: R$ 24,60 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (12): +0,04%
- Semana: +0,04%
- Maio: +1,11%
- 2T25: +4,84%
- 2025: +13,53%
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Fonte: InfoMoney