Um deles passou mais de cinco anos em uma prisão nos EUA por tentar contrabandear metanfetamina. Outro se envolveu em um escândalo sobre um caso de jornalistas mortos a tiros. Dois foram advogados de membros de cartéis. Ao menos quatro enfrentaram investigações por crimes como abuso sexual ou crime organizado. Esses são apenas alguns dos candidatos que estão disputando 2.681 cargos de juiz e magistrado hoje, nas primeiras eleições judiciais do México, que prometem reformular o sistema do país, incluindo a Suprema Corte.
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Fonte: Exame