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Dólar subiu? Confira três fundos para investir no exterior e se proteger do câmbio

Fundos de Investimentos. Arte: Paulo Aguiar/InfoMoneyFundos de Investimentos. Arte: Paulo Aguiar/InfoMoney

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Fundos de Investimentos. Arte: Paulo Aguiar/InfoMoney

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O dólar comercial abriu a sessão desta sexta-feira (11) com alta de 0,43%, aos R$ 5,566. Na véspera, a moeda americana já havia fechado com alta de 0,69%, reflexo do tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra produtos brasileiros.

Para o investidor que busca proteger o patrimônio contra a variação cambial, uma das opções é a diversificação global – prática ainda pouco explorada pelos brasileiros, que costumam concentrar seus investimentos em ativos domésticos.

Hoje, a estratégia de diversificação pode ser adotada de forma prática com os fundos de investimentos internacionais, que estão expostos às maiores economias do mundo, setores estratégicos e empresas líderes globais.

Conheça um pouco mais sobre estes produtos, a expectativa para este tipo de investimento e opções de fundos disponíveis no mercado.

Confira opções de Fundos Internacionais: 

Wellington European Equity Advisory FIA RL

  • Aplicação inicial mínima: R$500,00
  • Movimentações adicionais: R$100,00
  • Saldo mínimo de permanência: R$100,00
  • Cotização de aplicação: D+1 (Dias Úteis)
  • Cotização de resgate: D+1 (Dias Úteis)
  • Liquidação de resgate: D+5 (Dias Úteis)
  • Taxa de performance: Não há
  • Taxa global anual: 1,00% a.a.

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Electron Global Advisory em Ações IE RL

  • Aplicação inicial mínima: R$500,00
  • Movimentações adicionais: R$100,00
  • Saldo mínimo de permanência: R$100,00
  • Cotização de aplicação: D+1 (Dias Úteis)
  • Cotização de resgate: D+1 (Dias Úteis)
  • Liquidação de resgate: D+5 (Dias Úteis)
  • Taxa de performance: Não há
  • Taxa global anual: 0,80% a.a.

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Dahlia Global Allocation FIC de FIF Multimercado RL

  • Aplicação inicial mínima: R$1.000,00
  • Movimentações adicionais: R$1.000,00
  • Saldo mínimo de permanência: R$1.000,00
  • Cotização de aplicação: D+1 (Dias Úteis)
  • Cotização de resgate: D+30 (Dias Corridos)
  • Liquidação de resgate: D+2 (Dias Úteis)
  • Taxa de performance: 15,00%
  • Taxa global anual: 1,35% a.a.

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Confira a seleção completa de fundos disponíveis na XP

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Muito além da proteção cambial

De acordo com o ranking das maiores economias do mundo, divulgado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil ocupa hoje a 10ª posição, representando apenas 1,8% do PIB mundial.

“Isso significa que, ao investir exclusivamente no Brasil, você está ignorando 98,2% da economia global”, aponta relatório da XP Investimentos. “Ainda assim, boa parte dos investidores brasileiros mantém 100% do patrimônio concentrado aqui”, segue o texto.  

A preferência por investir apenas no país de origem é classificada como “viés doméstico”, um comportamento comum, mas que pode limitar os resultados da carteira.

“Afinal, ao ignorar os mercados globais, o investidor também deixa passar oportunidades de diversificação, proteção cambial e acesso a setores que não existem por aqui”, destaca o relatório da XP. “E não é só isso: ao concentrar seus investimentos no país, o investidor também assume, de maneira implícita, um risco elevado de exposição ao real, a nossa moeda local”, complementa.

O real, desde o seu lançamento em 1994, já sofreu uma desvalorização de 84% frente ao dólar americano, a moeda de referência global.

Leia mais: O movimento que protege e alavanca sua carteira

Fundos de investimento: como funcionam?

Ao investir em um fundo, o investidor adquire cotas que representam uma fração do patrimônio total. A valorização dessas cotas depende do desempenho dos ativos que compõem a carteira.

A gestão do fundo é realizada pelos gestores, que tomam decisões de investimento com base na política e nos objetivos estabelecidos no regulamento do fundo.

Os fundos estão sujeitos a riscos, que podem variar conforme o tipo de ativo investido. Antes de investir, é importante conhecer o perfil de risco do fundo e consultar materiais técnicos, como o regulamento e o prospecto, disponíveis nos canais oficiais.

Tipos de fundos e estratégias

Os fundos são classificados conforme os ativos em que investem. Abaixo, seguem alguns exemplos:

  • Renda fixa: Aplicam em títulos públicos e privados, podendo ter baixa ou alta volatilidade, dependendo da estratégia.
  • Multimercado: Combinam renda fixa, variável e cambial, oferecendo maior flexibilidade e complexidade.
  • Imobiliários: Investem em imóveis ou títulos do setor, proporcionando exposição ao mercado imobiliário com liquidez por negociação na bolsa.

Quais são as vantagens em investir em fundos?

Os fundos de investimento são atrativos por diversos motivos:

  • Diversificação de ativos, o que pode ajudar a reduzir riscos;
  • Gestão profissional;
  • Boa parte dos fundos possuem liquidez para aplicação e resgate;
  • Acessibilidade para diferentes perfis de investidores;
  • Custos compartilhados entre cotistas;
  • Transparência garantida por relatórios regulares.

Quais são os riscos?

Investidores, porém, devem estar atentos aos riscos associados, tais como:

  • Crédito: Possibilidade de inadimplência nos ativos.
  • Mercado: Flutuações inesperadas na economia podem afetar os rendimentos.
  • Liquidez: Dificuldade em vender ativos pouco negociados pode gerar perdas. Vale lembrar que os fundos não contam com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), reforçando a importância da análise criteriosa antes de investir.

Custos e tributação

Além disso, os fundos possuem taxas que impactam os rendimentos:

  • Administração: Percentual sobre o patrimônio para gestão.
  • Performance: Bonificação para gestores que superam o benchmark.
  • Saída: Cobrança para resgates antes do prazo regulamentado.
  • IOF: Aplicado em resgates feitos antes de 30 dias.

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 

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Fonte: InfoMoney

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