As contas do governo central, que engloba Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social, registraram um superávit de R$ 1,1 bilhão em março de 2025, informou o Tesouro nesta terça-feira (29).
No ano passado, no mesmo mês, foi registrado um déficit de R$ 1 bilhão.
O número de março de 2025 é o maior para o mês desde 2021, ano sucessivo à pandemia do coronavírus, quando o resultado foi um superávit de R$ 2,6 bilhões.
Segundo o Tesouro, o resultado do mês foi melhor do que a mediana das expectativas da pesquisa Prisma Fiscal do Ministério da Fazenda, que apontava para um déficit de R$ 3,5 bilhões.
Os números ainda mostram superavitário em R$ 24 bilhões nas contas que englobam o Tesouro Nacional e o Banco Central, enquanto a Previdência Social (RGPS) apresentou um déficit de R$ 23,0 bilhões.
Se comparado a março de 2024, o resultado primário observado decorreu da combinação de um acréscimo real da receita líquida de 0,8% (R$ 1,4 bilhão) e de um decréscimo das despesas totais de 0,5% (R$ 808,4 milhões).
Em atualização
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