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Apple destaca oito estudantes brasileiros em competição global de programação

Oito estudantes brasileiros foram reconhecidos pela Apple como Distinguished Winners por sua inovação, criatividade, impacto social e foco em inclusão. Moradores de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Manaus, eles participaram da edição de 2025 do Swift Student Challenge, uma competição global promovida pela empresa com foco no uso de sua linguagem de programação, a Swift.

Lançada no Brasil em 2013, seis dos escolhidos participaram da Apple Developer Academy, um programa que objetiva formar futuros desenvolvedores, designers e empreendedores com incentivo para soluções inclusivas e que impactem positivamente.

No próximo mês, os estudantes viajarão ao Apple Park, em Cupertino, na Califórnia, para a Conferência Mundial de Desenvolvedores (WWDC). Lá, além da abertura, eles assistirão à palestres e participarão de atividades práticas nos laboratórios com engenheiros e especialistas da empresa.

Conheça os projetos vencedores e suas inspirações

Entre os projetos reconhecidos pela empresa, o jogo “Earthling”, de Nina Guelman, do Rio de Janeiro, propõe uma missão futurista de restaurar a Terra após uma catástrofe ambiental. Abordando temas como sustentabilidade e aquecimento global, a estudante espera sensibilizar crianças e jovens.

Letícia Lima de Souza, de Manaus, criou o app “PapCheck”, com o objetivo de incentivar mulheres a cuidarem da saúde reprodutiva. Guiadas pela fada da saúde Mari, as usuárias do app recebem dicas práticas, por exemplo, sobre ss períodos ideais para exames preventivos.

Para valorizar a cultural local e a participação feminina no esporte, Marília Luz dos Santos, de Brasília, desenvolveu o “Lila’s Street Soccer Guide”, um guia animado que incentiva a inclusão no futebol de rua, reforçando a conexão entre tecnologia e comunidade.

“Braille with Zico” é o app criado por Felipe Mussi Ferreira Peixoto, do Rio de Janeiro, para ensinar braile de forma acessível e inclusiva, com recursos de áudio e gestos. Assim, ele busca ampliar a conscientização sobre design acessível para pessoas com e sem deficiência visual.

Outros projetos premiados incluem “Yume’s Spellbook”, de Larissa Ayumi Okabayashi, de Campinas, que apresenta modelos de linguagem em formato interativo; “Code the Beat”, de Thiago Parisotto Dias, morador de Porto Alegre, com foco no ensino de programação por meio da música; “Fimbo Village”, do carioca João Pedro, que introduz crianças à teoria musical; e “Ada’s Graph”, Carolina Quiterio, residente em Campinas, que simplifica conceitos de gráficos e dados, além de homenagear Ada Lovelace, britânica considerada a primeira programadora da história.

Fonte: Exame

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