O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou a sessão desta terça-feira (17) com baixa de 0,3%, aos 138.840 pontos. Em 2025, porém, o indicador – que mede o desempenho das maiores ações das empresas de capital aberto do País – acumula mais de 15% de alta.
Apesar do desempenho, analistas da XP Investimentos enxergam espaço para novas altas. A casa revisou o valor justo para o Ibovespa no final de 2025 de 149 mil pontos para 150 mil pontos (veja mais abaixo).
Para quem acredita na tese e quer investir nas ações brasileira tem como opção os fundos de investimentos focados neste tipo de ativo. Entenda como essas carteiras funcionam e veja algumas opções.
- Confira opções de Fundos de renda fixa:
- Visão construtiva para a Bolsa no médio prazo, diz XP
- Fundos de investimento: como funcionam?
- Tipos de fundos e estratégias
- Quais são as vantagens em investir em fundos?
- Quais são os riscos?
- Custos e tributação
Confira opções de Fundos de renda fixa:
XP Investor 30 FIC FIA RL
- Aplicação inicial mínima: R$500,00
- Movimentações adicionais: R$500,00
- Saldo mínimo de permanência: R$500,00
- Cotização de aplicação: D+0 (Dias Úteis)
- Cotização de resgate: D+30 (Dias Corridos)
- Liquidação de resgate: D+2 (Dias Úteis)
- Taxa de performance: 20,00%
- Taxa global anual: 2,00% a.a.
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Real Investor FIC de FIF em Ações RL
- Aplicação inicial mínima: R$5.000,00
- Movimentações adicionais: R$1.000,00
- Saldo mínimo de permanência: R$5.000,00
- Cotização de aplicação: D+1 (Dias Úteis)
- Cotização de resgate: D+27 (Dias Corridos)
- Liquidação de resgate: D+2 (Dias Úteis)
- Taxa de performance: 15,00%
- Taxa global anual: 1,85% a.a.
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Absolute Pace Long Biased Advisory FIC FIA
- Aplicação inicial mínima: R$500,00
- Movimentações adicionais: R$100,00
- Saldo mínimo de permanência: R$100,00
- Cotização de aplicação: D+1 (Dias Úteis)
- Cotização de resgate: D+30 (Dias Corridos)
- Liquidação de resgate: D+3 (Dias Úteis)
- Taxa de performance: 20,00%
- Taxa global anual: 1,90% a.a.
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Oceana Long Biased Advisory FIC FIM
- Aplicação inicial mínima: R$5.000,00
- Movimentações adicionais: R$5.000,00
- Saldo mínimo de permanência: R$5.000,00
- Cotização de aplicação: D+1 (Dias Úteis)
- Cotização de resgate: D+60 (Dias Corridos)
- Liquidação de resgate: D+2 (Dias Úteis)
- Taxa de performance: 15,00%
- Taxa global anual: 2,00% a.a.
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Visão construtiva para a Bolsa no médio prazo, diz XP
Em relatório, a XP Investimentos pondera que, no curto prazo, o recente rali da Bolsa pode abrir espaço para uma realização de lucros, à medida que o cenário técnico se deteriorou e os riscos macroeconômicos permanecem elevados. A casa, porém, vê oportunidade para o investidor de médio e longo prazos.
“Nossa visão estrutural sobre Brasil segue construtiva, sustentada por valuations atrativos, fundamentos corporativos sólidos e uma rotação global de capital a partir de uma posição historicamente acima do neutro em ativos dos EUA”, destaca o documento.
O relatório da XP detalha que o valuation da Bolsa brasileira permanece atrativo em 7,9x o Preço/Lucro, embora algumas métricas, como o prêmio de risco de ações, já não estejam tão atrativas.
“Atualizamos nosso valor justo para o Ibovespa para o final de 2025 de 149 mil pontos para 150 mil pontos, com as taxas de longo prazo das NTN-Bs caindo novamente”, reforça o conteúdo.
Leia mais: Permanecemos construtivos com a Bolsa brasileira no médio prazo
Fundos de investimento: como funcionam?
Ao investir em um fundo, o investidor adquire cotas que representam uma fração do patrimônio total. A valorização dessas cotas depende do desempenho dos ativos que compõem a carteira.
A gestão do fundo é realizada pelos gestores, que tomam decisões de investimento com base na política e nos objetivos estabelecidos no regulamento do fundo.
Os fundos estão sujeitos a riscos, que podem variar conforme o tipo de ativo investido. Antes de investir, é importante conhecer o perfil de risco do fundo e consultar materiais técnicos, como o regulamento e o prospecto, disponíveis nos canais oficiais.
Tipos de fundos e estratégias
Os fundos são classificados conforme os ativos em que investem. Abaixo, seguem alguns exemplos:
- Renda fixa: Aplicam em títulos públicos e privados, podendo ter baixa ou alta volatilidade, dependendo da estratégia.
- Multimercado: Combinam renda fixa, variável e cambial, oferecendo maior flexibilidade e complexidade.
- Imobiliários: Investem em imóveis ou títulos do setor, proporcionando exposição ao mercado imobiliário com liquidez por negociação na bolsa.
Quais são as vantagens em investir em fundos?
Os fundos de investimento são atrativos por diversos motivos:
- Diversificação de ativos, o que pode ajudar a reduzir riscos;
- Gestão profissional;
- Boa parte dos fundos possuem liquidez para aplicação e resgate;
- Acessibilidade para diferentes perfis de investidores;
- Custos compartilhados entre cotistas;
- Transparência garantida por relatórios regulares.
Quais são os riscos?
Investidores, porém, devem estar atentos aos riscos associados, tais como:
- Crédito: Possibilidade de inadimplência nos ativos.
- Mercado: Flutuações inesperadas na economia podem afetar os rendimentos.
- Liquidez: Dificuldade em vender ativos pouco negociados pode gerar perdas. Vale lembrar que os fundos não contam com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), reforçando a importância da análise criteriosa antes de investir.
Custos e tributação
Além disso, os fundos possuem taxas que impactam os rendimentos:
- Administração: Percentual sobre o patrimônio para gestão.
- Performance: Bonificação para gestores que superam o benchmark.
- Saída: Cobrança para resgates antes do prazo regulamentado.
- IOF: Aplicado em resgates feitos antes de 30 dias.
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Fonte: InfoMoney