Pessoas saem da Ala Oeste da Casa Branca com pastas “The Epstein Files: Phase 1”, em Washington, D.C., EUA, 27 de fevereiro de 2025. REUTERS/Kevin Lamarque
Em meio a uma “lavagem de roupa suja” com o presidente Donald Trump, Elon Musk fez uma acusação explosiva nesta quinta-feira (5). Em uma postagem no X, Musk afirmou que Trump está incluído nos chamados “arquivos Epstein”, documentos relacionados ao magnata Jeffrey Epstein, acusado de tráfico sexual de menores.
Segundo Musk, essa seria a verdadeira razão pela qual esses arquivos ainda não foram tornados públicos.
Jeffrey Epstein, que morreu em 2019 em uma prisão de Manhattan, era investigado por tráfico sexual envolvendo dezenas de menores em suas propriedades em Nova York e Flórida.
O termo “Arquivos Epstein” refere-se a documentos do governo dos EUA que detalham essas investigações e as conexões do magnata com diversas figuras públicas, incluindo políticos, celebridades e empresários.
Apesar de parte desses documentos já ter sido divulgada, a lista completa de clientes de Epstein permanece confidencial.
A acusação de Musk ocorre em um contexto delicado, já que Trump, que teve relações sociais com Epstein, sempre negou envolvimento em atividades ilegais relacionadas ao caso.
A Casa Branca não respondeu imediatamente aos comentários de Musk.
Em 2025, a procuradora-geral Pam Bondi liberou a primeira fase dos arquivos, mas ressaltou que a lista de clientes ainda estava sob sigilo, alimentando especulações sobre o conteúdo completo dos documentos.
Elon Musk tem suas próprias conexões controversas com o círculo de Epstein.
Ele foi fotografado em uma festa ao lado de Ghislaine Maxwell, amiga de Epstein e condenada por ajudar nas atividades de tráfico sexual. Musk também negou ter sido aconselhado por Epstein.
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Fonte: InfoMoney
