Ibovespa hoje
- Ibovespa sobe aos 137,1 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,68 e juros futuros operam mistos.
- Indústria do Brasil tem em maio primeira contração desde o fim de 2023, mostra PMI.
- Boletim Focus: analistas cortam projeções para inflação em 2025.
- Haddad espera resolver nesta semana mudanças no IOF combinadas com medidas estruturais para fiscal.
Confira as últimas dos mercados
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,6853 e venda a R$ 5,6859
24 fundadores ainda são CEOs em empresas da Fortune 500
Além dos bilhões que eles trouxeram de receita para suas companhias, uma coisa chamou a atenção: dos CEOs-fundadores ainda remanescentes da lista, nenhum é mulher.
Ações de Vale (VALE3) mantêm forte alta de 0,96%, a R$ 52,60
Petróleo sobe 4% depois de Opep+ manter plano de aumento da produção
Os preços do petróleo sobem cerca de 4% nesta segunda-feira, depois que o grupo de produtores Opep+ manteve o aumento da produção em julho no mesmo nível dos dois meses anteriores. Por volta das 11h (horário de Brasília), os futuros do Brent reduziam ganhos, mas ainda avançavam mais de 3%, para US$64,68 por barril. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, conhecidos coletivamente como Opep+, decidiram no sábado aumentar a produção em 411.000 barris por dia (bpd) em julho, o terceiro aumento mensal consecutivo dessa quantidade, enquanto procura recuperar a participação no mercado e punir os membros que produziram mais do que suas cotas. Fontes familiarizadas com as negociações da Opep+ disseram na sexta-feira que o grupo poderia discutir um aumento ainda maior.
Siderúrgicas lideram ganhos do Ibovespa; GGBR4 sobe 6,23% e GOAU4 ganha 5,98%
Ibovespa reduz alta para 0,10%, aos 137.168,10 pontos
Fortune 500: Walmart supera Amazon e lidera ranking das maiores empresas dos EUA
Ranking de 2025 mostra grandes empresas mantendo posições, apesar de temores com tarifas e instabilidade econômica.
Ifix recua 0,31%, aos 3.451,36 pontos
Gol (GOLL4): banco exalta sólido desempenho operacional da aérea em abril
A Gol (GOLL4) reportou margem Ebitda de 22% em abril, acima dos 9,6% registrados em abril de 2024, destaca o Bradesco BBI. A receita unitária (RASK) também aumentou, +6% ano a ano em abril, com aumento de 4,3 pontos percentuais na taxa de ocupação a cada ano. O recente pedido de recuperação judicial da Azul (AZUL4), em 28 de maio, pode contribuir para um ambiente de preços positivo, já que seu plano preliminar prevê um aumento de +4% ano a ano no RASK em 2025 e +5% ano a ano em 2026. A posição de caixa da Gol permaneceu estável em R$ 2 bilhões em relação ao mês anterior, e sua dívida líquida também permaneceu estável em R$ 31 bilhões, em linha com um câmbio mais ou menos estável em relação ao mês anterior. Apesar do sólido desempenho operacional, o BBI mantém a classificação underperform e preço-alvo para o final de 2025 em R$ 0,50, dada a esperada diluição do patrimônio líquido como parte de sua saída do Chapter 11.
Fortune 500: Walmart supera Amazon e lidera ranking das maiores empresas dos EUA
Ranking de 2025 mostra grandes empresas mantendo posições, apesar de temores com tarifas e instabilidade econômica.
Nasdaq chega a virar para alta, com 0,07%, mas logo volta para o negativo, com 0,03%; oscilação passa a ser frequente
VIX: índice de volatilidade nos EUA sobe 2,42%, aos 19,02 pontos
Ibovespa reduz ganhos, com +0,19%, aos 137.286,34 pontos
UE é alertada por consultores para não enfraquecer nova meta climática
Os consultores independentes da União Europeia advertiram contra a flexibilização da meta climática do bloco para 2040, já que as autoridades da UE consideram suavizar a meta para tentar conter uma reação política contra políticas ambientais ambiciosas. A Comissão Europeia planeja propor em julho uma meta legalmente vinculante para reduzir as emissões dos países da UE em 90% até 2040, em relação aos níveis de 1990. Mas, diante da resistência dos governos, Bruxelas está avaliando opções que incluem a definição de uma meta mais baixa para as indústrias nacionais e o uso de créditos de carbono internacionais para compensar a diferença para 90%. Os consultores de ciência climática da UE, o Conselho Consultivo Científico Europeu sobre Mudanças Climáticas (ESABCC), alertaram contra essa abordagem, que, segundo eles, corre o risco de desviar fundos de investimentos em indústrias e infraestrutura europeias.
Preços de alumínio e aço nos EUA sobem com novas tarifas de Trump
Os preços do aço e do alumínio nos Estados Unidos subiam nesta segunda-feira, enquanto as ações de siderúrgicas estrangeiras caíam depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que dobrará as tarifas sobre as importações dos dois metais para 50%. Trump anunciou na sexta-feira as novas taxas sobre aço e alumínio, que entrarão em vigor em 4 de junho, intensificando uma guerra comercial global poucas horas depois de acusar a China de violar um acordo com os EUA para reduzir mutuamente as tarifas e as restrições comerciais para minerais essenciais. Os EUA são o maior importador de aço do mundo, excluindo a União Europeia, com um total de 26,2 milhões de toneladas de aço importadas em 2024, de acordo com o Departamento de Comércio.
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 3,65%, aos 17,31 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia com baixas
Investidores em Wall Street voltam a se preocupar com as tensões comerciais. A China rebateu as acusações dos EUA de que havia violado o acordo comercial temporário realizado mês passado na Suíça. Em vez disso, culpou Washington por não cumprir o acordo – um sinal de que as negociações entre as duas maiores economias do mundo estão se deteriorando. “As conversas entre Trump e Xi podem ser cruciais para a clareza tão necessária para as maiores economias do mundo”, disse à CNBC Jay Woods, estrategista-chefe global da Freedom Capital Markets. “Se obtiverem clareza, esperem uma nova fase de alta neste mercado e novas máximas históricas. Se esse vai-e-vem continuar, espere que os mercados voláteis continuem”.
- Dow Jones: -0,41%
- S&P 500: -0,30%
- Nasdaq: -0,24%
Após subir 1% e ultrapassar os 138 mil pontos, Ibovespa reduz ganhos, com +0,54%, aos 137.773,16 pontos
Dólar comercial renova mínima, com -0,86%, a R$ 5,668
Grandes bancos: ITUB4 vira para queda de 0,12% e SANB11 passa a cair 0,13%
Varejistas operam com ganhos hoje; MGLU3 sobe 5,31%, BHIA3 avança 2,26% e CEAB3 ganha 1,29%
Ibovespa avança 1% e retoma os 138 mil pontos
O Ibovespa opera em alta nas primeiras negociações desta segunda-feira (2) e sobe mais de 1%, aos 138,3 mil pontos, impulsionado pela forte valorização do petróleo no mercado internacional. A movimentação reflete o alívio dos investidores após a OPEP+ anunciar que manterá o ritmo atual de aumento na produção, afastando temores de uma aceleração na oferta global da commodity. Sobem as ações de Petrobras (PETR4), Vale (VALE3) e grandes bancos. O dólar comercial cai a R$ 5,68 e os juros futuros (DIs) recuam por toda a curva. As atenções também se voltam para declarações esperadas do presidente do Fed, Jerome Powell, além do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, enquanto no cenário doméstico pesa o rebaixamento da perspectiva do Brasil pela agência Moody’s. Na cena nacional, investidores podem reagir à decisão da agência de classificação de risco Moody’s Ratings de rebaixar na sexta-feira a perspectiva da nota do Brasil de positiva para estável, citando uma redução na probabilidade de melhora no perfil de crédito do país. Após a decisão, o Ministério da Fazenda disse que o governo reafirma seu compromisso com uma melhoria contínua dos resultados fiscais e com o aprofundamento do processo de reformas estruturais. No fim do dia, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, participa de debate sobre “Conjuntura Econômica Brasileira”, promovido pelo Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP), às 18h30. O Dow Jones Futuro opera em baixa de 0,20%, enquanto o S&P 500 recua 0,32% e o Nasdaq Futuro cai 0,52%. (Felipe Alves)
Supermercadistas começam sessão em alta: ASAI3, +1,25%; GMAT3, +0,25%; PCAR3, +0,33%; CRFB3 fechou capital e deixou a B3 na sexta-feira (30)
Frigoríficos iniciam sessão com ganhos: BEEF3, +1,98%; BRFS3, +1,08%; JBSS3, +1,79%; MRFG3, +1,06%
Petro juniores em alta nesta abertura: PRIO3, +3,59%; RECV3, +2,35%; BRAV3, +3,97%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,6871 e venda a R$ 5,6877
Embraer (EMBR3) começa dia com mais 0,63%, a R$ 65,90
Grandes bancos abrem ganhos o primeiro pregão de junho: BBAS3, +0,43%; BBDC4, +1,30%; ITUB4, +0,55%; SANB11, +1,18%
B3 (B3SA3) começa sessão com alta de 1,29%, a R$ 14,13
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,05%, aos 137.095,15 pontos
Petrobras inicia sessão com fortes altas de 2,04% (PETR3) e 2,07% (PETR4)
Aéreas abrem sessão com direções opostas: AZUL4 sobe 1,11% e GOLL4 recua 1,36%
Hapvida (HAPV3) começa dia com mais 0,70%, a R$ 2,88
Eletrobras começa sessão com ganhos de 0,31% (ELET3) e 0,23% (ELET6)
Vale (VALE3) inicia dia com alta de 0,58%, aos R$ 52,45
Ibovespa abre, preliminarmente, de forma estável, aos 137.026,43 pontos
Indústria do Brasil tem em maio primeira contração desde o fim de 2023, mostra PMI
A atividade industrial do Brasil registrou contração em maio pela primeira vez em 17 meses, afetada pela fraqueza da demanda, embora a confiança ainda permaneça elevada, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI). Divulgado nesta segunda-feira, o PMI de indústria do Brasil, compilado pela S&P Global, caiu em maio a 49,4, nível mais baixo desde dezembro de 2023 e indicando deterioração das condições operacionais. Em abril, o indicador estava em 50,3. O nível de 50 separa crescimento de contração. O levantamento apontou que maio registrou níveis mais baixos de novas encomendas e de produção em relação a abril. A queda na produção foi a primeira em quatro meses e a mais intensa desde julho de 2023.
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,02%, aos 2.207,57 pontos
ADRs PBRA e PBR da Petrobras avançam, respectivamente, 1,85%, a US$ 11,02, e 1,65%, a US$ 11,73 no pré-mercado
Ibovespa: confira as ações que mais recuaram nos primeiros 5 meses de 2025
Em 2025 (%) | Últimos 12 meses (%) | |
RADL3 | -32,09 | -41,66 |
KLBN11 | -19,97 | -7,68 |
BRFS3 | -19,95 | 8,56 |
BRAV3 | -19,64 | -32,55 |
SUZB3 | -19,63 | 3,95 |
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,80%, aos 139.060 pontos
Ibovespa: confira as ações que mais se valorizaram no acumulado dos primeiros 5 meses de 2025; COGN3 lidera
Em 2025 (%) | Últimos 12 meses (%) | |
COGN3 | 179,85 | 60,55 |
ASAI3 | 102,41 | -10,27 |
YDUQ3 | 92,92 | 26,20 |
CVCB3 | 71,74 | 16,18 |
DIRR3 | 60,53 | 83,46 |
Ethiopian Airlines avalia Embraer, Boeing e Airbus para encomenda de 20 a 30 jatos
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,78%, aos 139.025 pontos
Ibovespa futuro renova máxima, com +0,69%, aos 138.915 pontos
Cemig (CMIG4): com alta de 5,41% em 2025, confira o que esperar pela análise técnica
CMIG4 avança pelo segundo mês seguido e sinaliza continuidade da tendência de alta.
ADRs da Vale sobem 0,22%, a US$ 9,15, no pré-mercado
DXY: índice dólar recua 0,49%, aos 98,84 pontos
Mais uma mínima: dólar comercial recua 0,65%, a R$ 5,680
Preços dos combustíveis no Brasil seguem dentro da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 328 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 28 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): +1%, ou +R$ 0,04 (sexta: +1% ou +R$ 0,03)
- Gasolina A (média nacional): +3%, ou +R$ 0,08 (sexta: +3% ou +R$ 0,08)
Ibovespa futuro renova máxima, com +0,49%, aos 138.630 pontos
Dólar comercial renova mínima, com -0,57%, a R$ 5,684
Ibovespa futuro renova máxima, com +0,43%, aos 138.550 pontos
UBS BB eleva preço-alvo de Bradesco para R$21 e reitera compra
Analistas do UBS BB reiteraram recomendação de compra para as ações do Bradesco e elevaram o preço-alvo dos papéis de R$18 para R$21, conforme relatório enviado a clientes nesta segunda-feira, um “upside” potencial de quase 30% frente à cotação de fechamento da última sexta-feira. Thiago Batista e equipe citaram reunião com executivos do banco, na qual eles reiteraram mensagem do presidente-executivo, Marcelo Noronha, na última teleconferência do balanço, de que o resultado de 2025 ficará na parte superior da previsão, com a carteira de crédito crescendo e a qualidade dos ativos permanecendo sob controle. “A combinação de tendências construtivas de curto e médio prazos e um ‘valuation’ atrativo nos fazem reiterar nossa classificação de compra, mesmo após a forte performance (das ações) do banco no acumulado do ano”, acrescentaram. Em 2025, as PNs do banco somam alta de 47,58%, contra 13,92% do Ibovespa.
DIs: juros futuros começam sessão com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,765 | -0,040 |
DI1F27 | 14,105 | -0,045 |
DI1F28 | 13,610 | -0,035 |
DI1F29 | 13,590 | -0,035 |
DI1F31 | 13,740 | -0,020 |
DI1F32 | 13,800 | -0,010 |
DI1F33 | 13,800 | -0,020 |
DI1F35 | 13,790 | -0,020 |
Russos e ucranianos discutirão requisitos para paz, afirma Turquia
Negociadores russos e ucranianos discutirão seus requisitos para a paz em reunião cara a cara em Istambul nesta segunda-feira, disse o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan. Fidan, anfitrião da segunda rodada de discussões diretas de paz entre os lados desde 2022, declarou ao abrir a reunião que o diálogo pode reduzir as diferenças entre os lados e aproximá-los da paz. As delegações russa e ucraniana estavam em mesas separadas na sala do Palácio Ciragan em Istambul, com Fidan e outras autoridades turcas em uma mesa central, mostraram imagens da Reuters.
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,32%, aos 138.400 pontos
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 1,34%, aos 600.000,00
Dólar comercial abre em queda de 0,34%, cotado a R$ 5,699 na compra e a R$ 5,700 na venda
Mini-índice com vencimento em junho (WINM25) abre com alta de 0,08%, aos 138.085 pontos
Minidólar com vencimento em julho (WDON25) começa o dia com baixa de 0,55%, cotado a 5.737,50
Dólar futuro abre em queda de 0,59%, cotado aos 5.734,50 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,19%, cotado aos 138.220 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Índice EWZ cai 0,50% na pré-abertura dos EUA
BC do Japão recebe pedidos para manter ou desacelerar ritmo de redução dos títulos a partir do ano fiscal de 2026
O Banco do Japão recebeu um número considerável de solicitações para manter ou desacelerar ligeiramente o ritmo de redução de suas compras de títulos a partir do ano fiscal de 2026, mostrou nesta segunda-feira a ata de uma reunião entre o banco e as instituições financeiras . Apesar de um recente aumento nos rendimentos superlongos, um número significativo de participantes do mercado de títulos também pediu ao banco central que mantivesse inalterado seu plano de redução gradual de títulos até março de 2026. As solicitações, feitas em uma reunião do banco central com participantes do mercado de títulos em 20 e 21 de maio, aumentam a chance de que o Banco do Japão avance lentamente na redução de seu enorme balanço patrimonial. O Banco do Japão realizará uma revisão de seu atual plano de redução e apresentará um programa subsequente em sua próxima reunião de política monetária, em 16 e 17 de junho.
Haddad: tem aspectos da reforma administrativa que aumentam gastos; tenho alertado o Congresso
Comissário de comércio da UE vai se reunir com representante dos EUA em Paris, diz porta-voz da UE
O comissário de Comércio da União Europeia, Maros Sefcovic, vai se reunir com o representante de Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, em Paris na quarta-feira, disse um porta-voz da UE. O encontro ocorrerá às margens da Reunião do Conselho Ministerial da OCDE na capital francesa, acrescentou o porta-voz nesta segunda-feira.
Haddad: temos oportunidade de voltar a fazer reformas necessárias para o país continuar crescendo
Haddad: não vai ser discutido queda do IOF
Haddad: acredito que essa semana a gente possa resolver e melhorar a regulação do IOF combinado com as questões estruturais
Haddad: eu prefiro mudanças estruturais do que medidas paliativas; o Congresso está dizendo que também prefere
Haddad: não vou abrir mão das metas que a Fazenda estabeleceu em comum acordo com o Legislativo e o Executivo
Haddad: presidentes da República, da Câmara e do Senado concluíram que vale a pena se debruçar nesta semana, antes de viagem de Lula sobre propostas de mudanças estruturais
Haddad: queremos retornar à tônica do primeiro ano e meio de governo em que corrigimos distorções
Haddad: propostas de Motta e Alcolumbre de mudanças estruturais têm sintonia muito grande com a Fazenda
Segundo o ministro, além das mudanças propostas em 2025, ele quer realizar alterações para os próximos anos.
Focus: projeção para o câmbio cai para 2028
- Dólar para 2025: R$ 5,80 (sem mudanças)
- Dólar para 2026: R$ 5,90 (sem alterações)
- Dólar para 2027: R$ 5,80 (sem mudanças)
- Dólar para 2028: R$ 5,80 (de R$ 5,82)
Focus: projeção para o PIB cai para 2025, mas sobe para 2026
- PIB para 2025: 2,13% (de 2,14%)
- PIB para 2026: 1,80% (de 1,70%)
- PIB para 2027: 2,00% (sem mudanças)
- PIB para 2028: 2,00% (sem alterações)
Focus: projeção para a Selic continua em 14,75% para este ano
- Selic para 2025: 14,75% (sem alterações)
- Selic para 2026: 12,50% (sem mudanças)
- Selic para 2027: 10,50% (sem alterações)
- Selic para 2028: 10% (sem mudanças)
Focus: projeção para o IPCA cai para 2025 e sobe para 2028
- IPCA para 2025: 5,46% de 5,50%
- IPCA para 2026: 4,50% (sem alterações)
- IPCA para 2027: 4,00% (sem mudanças)
- IPCA para 2028: 3,85% de 3,81%
Big techs voltam a comandar o S&P 500 após temporada de balanços positiva
Balanços mostraram que demanda por computação em nuvem, softwares e publicidade digital permanece intacta.
Dólar fraco reforça papel como financiador de operações de “carry trade”
O enfraquecimento do dólar desde o início da Presidência de Donald Trump tem feito com que ele se torne a moeda de financiamento preferida para as populares operações de “carry trade”, fomentando fortes fluxos para moedas de mercados emergentes com maior rendimento. Os carry trades financiados pelo dólar na rupia indonésia, na rupia indiana, no real, na lira turca, entre outras moedas, estão de volta à moda, disseram gestores de fundos. Em uma típica operação de carry trade, investidores usam moedas baratas para empréstimo a fim de financiar investimentos naquelas com melhores rendimentos. Os retornos são maiores se a moeda emprestada enfraquecer. O dólar, tradicionalmente menos favorecido do que o iene JPY= ou o franco suíço CHF= para essas operações, tem se tornado a moeda de financiamento preferida, uma vez que a guerra comercial de Trump provoca preocupações com a recessão e a retirada dos investidores dos Treasuries. Carl Vermassen, gerente de portfólio da Vontobel, uma gestora de ativos sediada em Zurique, adicionou operações de carry trade na rupia indonésia e na rupia indiana.
China rejeita acusação de Trump de que violou o acordo comercial de Genebra
“O governo dos EUA provocou unilateral e repetidamente novos atritos econômicos e comerciais”, disse o ministério em um comunicado o Ministério do Comércio chinês.
Vale (VALE3) antecipa publicação de relatório financeiro com estratégias de descarbonização
A Vale publicará nesta segunda-feira seu primeiro relatório de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade, antecipando-se a regras que tornarão a divulgação anual do documento obrigatória a partir de 2027, disse o vice-presidente Executivo de Finanças e Relações com Investidores, Marcelo Bacci, à Reuters. Com o movimento, a Vale afirma que será a primeira mineradora global e a primeira empresa brasileira a elaborar tal documento conforme as normas do International Sustainability Standards Board (ISSB). O relatório apresenta a estratégia da companhia para o enfrentamento das mudanças climáticas e detalha riscos e oportunidades relacionados ao tema. O executivo adiantou à Reuters que o documento reportará investimentos de R$7,4 bilhões em iniciativas de descarbonização desde 2020 até o ano passado, sendo R$1,38 bilhão em 2024. Além disso, trará previsões para os próximos anos, segundo Bacci, que evitou entrar em detalhes. Para o executivo, o fato de a Vale publicar antes mostra avanço sobre a transparência da companhia no tema, embora a empresa já esteja destacando tais números há alguns anos em suas divulgações.
Diretor do Fed diz que ainda está aberto a cortar a taxa de juros este ano
O diretor do Federal Reserve Christopher Waller disse nesta segunda-feira que cortes na taxa de juros continuam possíveis ainda neste ano, mesmo com a possibilidade de as tarifas do governo Trump aumentarem temporariamente as pressões dos preços. Considerando que um aumento nas pressões inflacionárias vinculadas aos aumentos dos impostos de importação do presidente Donald Trump não deve ser persistente, “apoio a análise de quaisquer efeitos tarifários sobre a inflação no curto prazo ao definir a taxa de juros”, disse Waller em uma reunião em Seul, Coreia do Sul. Se as tarifas se estabelecerem no limite inferior da faixa de possibilidades e “a inflação subjacente continuar a progredir em direção à nossa meta de 2%” com um mercado de trabalho ainda “sólido”, “eu apoiaria a ‘boa notícia’ de cortes na taxas de juros ainda este ano”, disse Waller. Ele acrescentou: “Felizmente, o mercado de trabalho forte e o progresso da inflação até abril me dão mais tempo para ver como as negociações comerciais se desenrolam e a economia evolui” antes de precisar decidir o que o banco central deve fazer com os juros.
Barris de petróleo sobem até 4%
Os preços do petróleo sobem forte após a OPEP+ anunciar que ampliará a produção em julho no mesmo ritmo dos dois meses anteriores, em linha com as expectativas do mercado.
- Petróleo WTI, +4,26%, a US$ 63,38 o barril
- Petróleo Brent, +3,79%, a US$ 65,16 o barril
Mercados da Europa operam na maioria em baixa
As principais bolsas de valores da Europa registraram perdas nesta segunda-feira, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar que dobrará as tarifas sobre o aço importado. Enquanto isso, a Ucrânia realizou uma série de ataques em toda a Rússia, utilizando drones escondidos em caminhões no interior do país para atingir aeroportos estratégicos.
- STOXX 600: -0,34%
- DAX (Alemanha): -0,46%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,02%
- CAC 40 (França): -0,63%
- FTSE MIB (Itália): -0,06%
Bolsas da Ásia fecham dia em queda
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda, depois que o presidente Donald Trump disse aos metalúrgicos dos EUA que dobrará as tarifas sobre as importações de aço para 50%, a partir de quarta-feira. Os mercados da China, Malásia e Nova Zelândia estão fechados devido aos feriados.
- Shanghai SE (China), -0,47%
- Nikkei (Japão): -0,15%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -0,57%
- Kospi (Coreia do Sul): +0,05%
- ASX 200 (Austrália): -0,24%
EUA: índices futuros recuam juntos
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta segunda-feira (2), pressionados pela intensificação das tensões comerciais globais e pela crescente incerteza geopolítica, fatores que têm reduzido o apetite dos investidores por ativos de risco. A China rejeitou as acusações americanas de violação do acordo comercial de Genebra e, por sua vez, culpou os EUA por não cumprirem os termos estabelecidos — um sinal claro de deterioração nas negociações entre as duas maiores economias do mundo. Em meio ao aumento da retórica protecionista, o presidente Donald Trump afirmou que pretende dobrar as tarifas sobre as importações de aço e alumínio.
- Dow Jones Futuro: -0,40%
- S&P 500 Futuro: -0,47%
- Nasdaq Futuro: -0,62%
Confiança Empresarial volta a subir em maio
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) do FGV IBRE voltou a subir em maio após duas quedas consecutivas, ao avançar 0,4 ponto, e atingir 94,8 pontos. Na métrica de médias móveis trimestrais, o índice segue em tendência declinante, ao recuar 0,1 ponto no mês.
Abertura de mercados
As tensões comerciais entre Estados Unidos e China mantêm os investidores cautelosos nesta segunda-feira, enquanto esperavam declarações do chair do Federal Reserve, com o presidente do Banco Central e o rebaixamento da perspectiva do Brasil pela Moody’s no radar nacional. As ações de siderúrgicas asiáticas e europeias, que exportam metal para os EUA, recuavam nesta sessão em reação à ameaça do presidente norte-americano, Donald Trump, na sexta-feira de dobrar as tarifas sobre o aço e o alumínio importados para 50% a partir de 4 de junho. O foco ainda estará sobre o chair do Fed, Jerome Powell, que fará o discurso de abertura em conferência às 14h (horário de Brasília). Nesta segunda, o diretor do Fed Christopher Waller afirmou que cortes na taxa de juros seguem possíveis neste ano mesmo com a perspectiva de que as tarifas de Trump elevem as pressões de preços temporariamente. Na cena nacional, investidores podem reagir à decisão da agência de classificação de risco Moody’s Ratings de rebaixar na sexta-feira a perspectiva da nota do Brasil de positiva para estável, citando uma redução na probabilidade de melhora no perfil de crédito do país. Após a decisão, o Ministério da Fazenda disse que o governo reafirma seu compromisso com uma melhoria contínua dos resultados fiscais e com o aprofundamento do processo de reformas estruturais. No fim do dia, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, participa de debate sobre “Conjuntura Econômica Brasileira”, promovido pelo Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP), às 18h30. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram a sexta de forma mista, mas semana e mês fecharam positivos
Investidores em Wall Street poderiam se animar neste último pregão de maio com o índice de consume pessoal, o famoso PCE, medida de inflação preferida do Federal Reserve para fins de política monetária, que em abril veio mais comportado e abaixo do esperado. Mas no meio do caminho tinha Donald Trump, presidente dos EUA, que mexeu novamente com o ânimo. Ele disse que a China violou seu acordo comercial preliminar, reacendendo os temores de que os EUA possam entrar em uma guerra comercial prolongada. O vai-e-vem das tarifas no âmbito judicial também segue ampliando a incerteza sobre os fundamentos econômicos e complicando os movimentos dos investidores.
Dia (%) | Semana (%) | Maio (%) | |
Dow Jones | 0,10 | 1,60 | 3,94 |
S&P 500 | -0,01 | 1,74 | 6,01 |
Nasdaq | -0,32 | 2,01 | 9,56 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de sexta com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,805 | 0,050 |
DI1F27 | 14,150 | 0,110 |
DI1F28 | 13,645 | 0,115 |
DI1F29 | 13,625 | 0,105 |
DI1F31 | 13,760 | 0,060 |
DI1F32 | 13,810 | 0,050 |
DI1F33 | 13,820 | 0,070 |
DI1F35 | 13,810 | 0,050 |
Dólar comercial terminou a sexta com alta de 0,91%
A gangorra continuou e o dólar volta a subir diante do real, após a baixa de quinta (29). O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,09%, aos 99,37 pontos. Semana fechou com alta de 1,30%, enquanto maio terminou com mais 0,78%.
- Venda: R$ 5,718
- Compra: R$ 5,717
- Mínima: R$ 5,660
- Máxima: R$ 5,740
Maiores baixas, altas e mais negociadas de sexta
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | -5,90 | 11,01 |
GOAU4 | -4,35 | 8,36 |
KLBN11 | -4,29 | 18,31 |
CSNA3 | -3,85 | 8,25 |
WEGE3 | -3,79 | 42,35 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
VAMO3 | 4,63 | 4,97 |
AZZA3 | 3,71 | 44,15 |
YDUQ3 | 3,26 | 15,85 |
COGN3 | 2,77 | 2,97 |
VIVT3 | 2,14 | 28,66 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
BBAS3 | 58.760 | -1,18 |
PETR4 | 46.847 | -1,09 |
VALE3 | 45.427 | -2,53 |
BBDC4 | 36.535 | 0,75 |
B3SA3 | 36.491 | -1,06 |
Ibovespa fechou sexta-feira (30) com baixa de 1,09%, aos 137.026,62 pontos
- Máxima: 138.637,35
- Mínima: 136.725,85
- Diferença para a abertura: -1.507,08 pontos
- Volume: R$ 31,50 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (26): +0,23%
- Terça-feira (27): +1,02%
- Quarta-feira (28): -0,43%
- Quinta-feira (29): -0,25%
- Sexta-feira (30): -1,09%
- Semana: -0,58%
- Maio: +1,45%
- 2T25: +5,20%
- 2025: +13,92%
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Fonte: InfoMoney