Nos últimos dias um programa completamente diferente viralizou nas redes sociais. Trata-se do Marisa Maiô, uma sátira de programas de auditório feita pelo ator e diretor Raony Phillips, utilizando de uma inteligência artificial do grupo para criar cenas cômicas e absurdas.
Nos programas, disponibilizados nas redes sociais de Raony, o Marisa Maiô se tornou um sucesso absoluto. A história gira em torno da apresentadora Marisa, uma senhora que veste somente um maiô e faz perguntas inacreditáveis, como “tem alguém da plateia para eu encostar essa frigideira quente nas costas?”.
O conteúdo tem um alto grau de realismo, mas de cara é perceptível o uso da IA, principalmente pela questão da fala e alguns movimentos das personagens. O programa conta com quadros típicos dessas produções de auditório, como jogo de perguntas e respostas, quadro culinário, entrevistas com celebridades e especialistas em determinados temas, que até ensinam “como trair o marido sem ele saber”.
Como o Marisa Maiô é feito?
Segundo o próprio Raony Phillips, todo o conteúdo é gerado com os modelos Veo 2 e Veo 3, do Google. Este último foi lançado recentemente pela gigante da tecnologia, e impressiona com a qualidade extremamente realista na geração de vídeos, não somente pela definição da imagem, mas também pelas capacidades sonoras.
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Todo esse conteúdo é gerado a partir de uma série de comandos do usuário, como o tipo de cenário desejado, personagens, objetos, vestimentas, tipo de câmera e filmagem realizada, o contexto da cena, etc. Inclusive, a prefeitura de uma cidade no Pará chegou a criar um comercial inteiro de festa junina utilizando o Veo 3.
Para mais informações sobre inteligências artificiais e o Veo 3, é só ficar ligado no site do TecMundo.
Fonte: TecMundo