Um dilema atualíssimo quando se discute a gravidez — saber se estamos falando sobre um ou dois corpos — é o tema central de um estudo recente, no qual duas professoras britânicas, propõem que, além de quase não serem estudados na arqueologia, o corpo grávido e o embrião-feto são raramente analisados do ponto de vista da ontologia: quando, afinal, surge uma nova personalidade?
Publicado na revista Cambridge Archaeological Journal, o estudo apresenta, de forma criativa, “um estudo de caso para demonstrar como esses conceitos podem funcionar na prática desde a Era Viking”. O ponto de partida é uma estatueta sobrevivente daquela época, que representa um corpo grávido usando um capacete marcial.
Fonte: TecMundo