Um fenômeno conhecido como emissão de fótons ultrafraca, ou bioluminescência endógena ultrafrágil (UPE nas iniciais em inglês) faz com que todos os seres vivos emitam quantidades extremamente pequenas de luz visível, cerca de mil vezes mais fracas do que o olho humano consegue captar.
Durante o metabolismo, nosso corpo produz moléculas altamente reativas, chamadas espécies reativas de oxigênio. Essas moléculas interagem com componentes das células, como gorduras, proteínas e até o DNA. Esse processo, conhecido como oxidação, pode gerar uma luz extremamente fraca quando certas moléculas excitadas retornam ao seu estado normal.
Fonte: TecMundo